DEBATE: no quarto bloco, candidatos responderam à pergunta da Fetems sobre piso salarial

No quarto bloco do debate entre os candidatos ao Senado realizado pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) nesta quarta-feira (10), os cinco candidatos presentes responderam a pergunta da Federação sobre a lei do piso, que poderá ser reajustado somente de acordo com o índice inflacionário. Primeiro a responder, Ricardo […]

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No quarto bloco do debate entre os candidatos ao Senado realizado pela Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) nesta quarta-feira (10), os cinco candidatos presentes responderam a pergunta da Federação sobre a lei do piso, que poderá ser reajustado somente de acordo com o índice inflacionário.

Primeiro a responder, Ricardo Ayache (PT) disse que a proposta dele é pautar a valorização do professor. “Para ser um país livre temos que investir na valorização dos trabalhadores da educação. No congresso, defenderemos a manutenção do piso para respeitar a cada trabalhador da educação e sou a favor da reforma do Fundeb”.

Alcides Bernal (PP) destacou que se for senador vai defender a educação, a soberania e dignidade humana. Estaremos no Congresso defendendo o piso salarial. O que prometemos quando prefeito nós cumprimos. Nós falamos e fazemos”.

Simone Tebet (PMDB) afirmou que o projeto, como está, terá perda para os professores. “Não podemos esquecer que esse índice não é satisfatório para a educação. Meu compromisso é ouvir os professores e cumprir a lei do piso. Sou contra o projeto de lei que está hoje , mas a favor do reajuste de acordo com o custo-aluno”.

Lucien Rezende (Psol) afirmou que o compromisso do partido é com o trabalhador. “Me sinto muito a vontade enquanto senador para votara favor da classe trabalhadora. Em todos os seguimentos do partido, todos são professores e lutam pela melhoria na educação. Votamos com os trabalhadores”.

Valdemir (PSTU) reafirmou que a única alternativa para acabar com a mazela da educação é através do socialismo, realizado pela classe operária. “Todos os candidatos falam em trazer recursos, mas quem paga a conta disso tudo é o pai do aluno, ao comprar o arroz, o feijão e a carne”.

 

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