DATAmax: Dilma e Marina estão em empate técnico em MS na disputa à Presidência

O candidato do PSDB, Aécio Neves, quebra tradição de vitória tucana em Mato Grosso do Sul nas últimas eleições presidenciais

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O candidato do PSDB, Aécio Neves, quebra tradição de vitória tucana em Mato Grosso do Sul nas últimas eleições presidenciais

 

As candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) estão técnicamente empatadas em Mato Grosso do sul na disputa à Presidência da República, apontam os números da pesquisa DATAmax, realizada entre 20 e 25 de setembro de 2014 e registrada no TSE sob o número BR-00820/2014.

Dilma registra 33,3% das intenções de voto , alta de 3,4 pontos percentuais em relação à rodada anterior, digulgada em 12 de setembro. Marina oscilou 2,1 pontos percentuais, dentro da margem de erro, e tem 30,4% da preferência dos eleitores.

Na sequência, aparece em terceiro lugar o candidato do PSDB, Aécio Neves, 22,5%, o que representa alta de 4,1 pontos percentuais. A pesquisa anterior foi realizada entre os dias 6 e 10 de setembro, e foi registrada no TSE-BR sob o número 000596/2014.

Além dos três primeiros colocados, pontuaram os candidatos Pastor Everaldo (PSC), com 0,80%, Eduardo Jorge (PV), com 0,30%, Luciana Genro (PSOL), com 0,60%, Mauro Iasi (PCB), com 0,10%, Zé Maria (PSTU), com 0,30% e Levy Fidélix (PRTB), com 0,30%, Eymael (PSDC),com 0,20%. O candidato Ruy Costa Pimenta (PCO) não pontuou.

A 10 dias da eleição, o número de eleitores indecisos diminuiu.O índice, que era de 10,80% na pesquisa anterior, agora é de 6,50%. Votos brancos e nulos somam 4,90%.

Foram entrevistados 2.000 eleitores em 40 municípios do eleitorado sul-mato-grossense, entre os dias 20 e 25 de setembro. A pesquisa foi registrada no TSE (BR-00820/2014) e apresenta margem de erro de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%.

Na pesquisa anterior (TSE BR-00596/2014) também foram entrevistados 1.500 eleitores em 38 municípios do eleitorado sul-mato-grossense, entre os dias 06 e 10 de setembro. A margem de era de 2,5 pontos percentuais, para mais ou menos, e grau de confiança de 95%.

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