Corpo da sul-mato-grossense morta na Espanha ficará no país até o final das investigações

A Justiça espanhola negou a liberação do corpo da douradense Patrícia Souza Leal, 28 anos, encontrada morta em casa, na capital Madri, sob alegação de que ainda há recursos a serem analisados, naquele país. Segundo a Justiça, o principal suspeito é um rapaz dominicano, ex-namorado da jovem. O translado do corpo depende do final das […]

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A Justiça espanhola negou a liberação do corpo da douradense Patrícia Souza Leal, 28 anos, encontrada morta em casa, na capital Madri, sob alegação de que ainda há recursos a serem analisados, naquele país. Segundo a Justiça, o principal suspeito é um rapaz dominicano, ex-namorado da jovem.

O translado do corpo depende do final das investigações.

Crime

Patrícia foi encontrada morta na noite de 15 de janeiro em seu apartamento em Madri, onde vivia há seis anos. Ela foi morta com uma facada nas costas enquanto tomava banho. A polícia encontrou pegadas de sangue dentro do apartamento e no portão e, no dia 27 de janeiro, prendeu Jonathan José, apontado como principal suspeito do assassinato da sul-mato-grossense.

Patrícia teria sido assassinada depois de ameaçar tornar público o caso extraconjugal que o homem mantinha com a mulher do pai. A jovem foi vítima de um suposto plano elaborado pela dupla que não queria que o escândalo viesse à tona. Após ter sido dada como desaparecida, ela foi encontrada morta dentro de casa, debaixo do chuveiro.

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