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Com 26 mortes desde 2012 por leishmaniose, Capital não tem kits de testes para cães

Com 26 casos de óbitos por leishmaniose desde 2012, Campo Grande não recebe os kits de teste que identifica se o animal está doente. De acordo dados da Ses (Secretaria de Estado e Saúde), 13 pessoas morreram em 2012 e 12 no ano passado. A Sesau (Secretaria de Saúde de Campo Grande), confirma um caso […]
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Com 26 casos de óbitos por leishmaniose desde 2012, Campo Grande não recebe os kits de teste que identifica se o animal está doente. De acordo dados da Ses (Secretaria de Estado e Saúde), 13 pessoas morreram em 2012 e 12 no ano passado. A Sesau (Secretaria de Saúde de Campo Grande), confirma um caso de morte este ano.

De acordo com a prefeitura, o município não recebe os kits desde o último dia 25 de julho. De acordo com o Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), de janeiro de 1999 até dezembro de 2013 foram confirmados 3.088 casos humanos de Leishmaniose Visceral Americana (LVA) no estado do Mato Grosso do Sul distribuídos em 58 municípios. No mesmo período 267 óbitos pela doença foram registrados (Figura 1 e 2).

Caso o cão esteja com os sintomas aparentes, ele poderá ser levado ao CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), onde provavelmente poderá ser sacrificado.

Na maioria o cão pode apresenta emagrecimento, perda de pelos, gânglios inchados, fraqueza, feridas, crescimento exagerado das unhas, úlceras nos olhos e anemia. Também há sintomas nos órgãos internos, como o crescimento de fígado e outras alterações.

Nos seres humanos: Emagrecimento, anemia, palidez, fraqueza, problemas respiratórios (Ex tosse seca), diarréia, crescimento abdominal, febre irregular por muito tempo. A doença ataca principalmente idosos e crianças com menos de dez anos.

A Leishmaniose é transmitida de cão para cão através da picada do mosquito flebótomo, conhecido como mosquito palha, birigui ou tatuquiras. Para o controle da Leishmaniose alguns cuidados necessários devem ser tomados para evitar o flebótomo:

• Embalar o lixo corrretamente

• Não depositar lixo nos terrenos baldios

• Manter a sua casa e seu quintal sempre limpos

• Evitar a criação de galinhas, porcos e outros animais no seu quintal

• Não fazer montes de folhas, pois isso acumula umidade e facilita a proliferação do mosquito.

• Recolher rotineiramente folhas e frutos dos quintais, embalando corretamente.

• Manter o canil sempre limpo e seco

• Evitar a criação de muitos cães em casa.

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