Campo Grande perde para duas cidades de Mato Grosso no ranking de maior renda

Campo Grande (MS) figura na 81ª posição em um ranking que define as 100 cidades do Brasil onde pessoas têm maior renda. O levantamento, divulgado pela Revista Exame, define os lugares com níveis mais altos em ternos de dinheiro no fim do mês. A capital sul-mato-grossense, com a renda de R$ 1.089,37, fica atrás de […]

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Campo Grande (MS) figura na 81ª posição em um ranking que define as 100 cidades do Brasil onde pessoas têm maior renda. O levantamento, divulgado pela Revista Exame, define os lugares com níveis mais altos em ternos de dinheiro no fim do mês.

A capital sul-mato-grossense, com a renda de R$ 1.089,37, fica atrás de duas cidades de Mato Grosso (MT). Cuiabá (MT) e Campo de Júlio (MT) estão na 55° e 53° posições, com rendas de R$ 1.162 e R$ 1.161, respectivamente.

Em primeiro lugar, no que é chamado de “elite da renda”, São Cateano do Sul (SP) e Niterói (RJ) tem renda média superiores a R$ 2 mil. As duas cidades têm renda per capita duas vezes maior que a média nacional.

As cidades com melhor colocação no ranking são, em sua maioria, dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que também têm os melhores índices de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

Em outro levantamento, com relação aos melhores Estados para se viver, Mato Grosso do Sul figura na 10° posição, enquanto o Distrito Federal está em primeiro lugar.

Índice de Desenvolvimento Humano

Campo Grande (MS) está na 100ª posição do País, no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e em primeiro lugar no Estado, enquanto Japorã (MS) tem o pior índice.

Chapadão do Sul está na segunda colocação em Mato Grosso do Sul, seguida de Dourados, Três Lagoas e Maracaju. Com os índices mais baixos estão Tacuru, Coronel Sapucaia, Paranhos, além de Japorã.

Para calcular o IDH são analisados três aspectos: escolaridade, que é a média de anos de estudo da população adulta e expectativa da vida escolar; renda per capita e expectativa de vida da população.

O estudo, feito em 2013 pela ONU (Organização das Nações Unidades), é o terceiro no País. Os primeiros foram divulgados em 1998 e 2003.

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