Barrada em boate, Miss Bumbum vai a delegacia: Acharam que era prostituta

Renata Alves não teve uma noite agradável nesta domingo, 14. A candidata do Ceará no Miss Bumbum Brasil – e dona do maior derrière da competição, com 111cm – tentou curtir uma balada no clube noturno Provocateur, em São Paulo, mas foi barrada na entrada. De acordo com a assessoria de impresa da loira, ela […]

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Renata Alves não teve uma noite agradável nesta domingo, 14. A candidata do Ceará no Miss Bumbum Brasil – e dona do maior derrière da competição, com 111cm – tentou curtir uma balada no clube noturno Provocateur, em São Paulo, mas foi barrada na entrada. De acordo com a assessoria de impresa da loira, ela foi convidada para a festa pelo promoter do local, mas ao chegar o dono do estabelecimento não permitiu sua entrada. O motivo, segundo Renata, não foi explicado. Por isso ela decidiu levar o caso à delegacia.

“Depois de eu ter ficado uma hora na fila, o promoter que me convidou veio todo sem jeito falar comigo. Eu queria saber por que todos entravam e eu não. Aí ele me disse que o dono da casa havia dito ‘Aqui ela não entra’”, conta a moça, que garante que estava vestida de forma discreta e acusa a casa de discriminação.

“Eu estava de calça comprida, sem nenhum exagero. Ele não me deixou entrar porque achou que eu era garota de programa, isso sim. Porque sou gostosa e tenho corpão! A balada estava cheia de piriguetes, drogadas e bêbadas e com as saias lá no umbigo! E mesmo que eu fosse (prostituta) jamais deveriam discriminar uma pessoa por suas roupas, sua profissão ou o que for. Fui muito humilhada, passei o maior vexame na porta, que estava lotada. Sai de lá para a delegacia chorando no carro da policia. Registrei queixa, vou processá-los por discriminação e danos morais e isso não vai ficar assim!”, garante ela.

Outro lado

Procurada, a boate, se pronunciou sobre o caso. “Ela chegou na casa ontem e queria entrada VIP (sem custo), dizendo que era Miss Bumbum. Não temos essa política de dar entrada VIP. Como ela não foi liberada para entrar sem pagar, ela foi bem rude e disse que ia prestar uma queixa. Se ela tivesse pago, entraria sem problema nenhum”, disse um porta-voz da instituição. A entrada das mulheres custava R$ 90 e dava direito à consumação.

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