Atualização de dados do registro facilitará encontro de doadores
O Centro de Transplante de Medula Óssea (Cemo) do Instituto Nacional de Câncer (Inca) está atualizando o banco de dados do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), para facilitar o encontro do doadores. Segundo o diretor do Cemo, Luis Fernando Bouzas, também coordenador do Redome e do Registro Nacional de Receptores de […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O Centro de Transplante de Medula Óssea (Cemo) do Instituto Nacional de Câncer (Inca) está atualizando o banco de dados do Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), para facilitar o encontro do doadores. Segundo o diretor do Cemo, Luis Fernando Bouzas, também coordenador do Redome e do Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea, a atualização é feita em conjunto com os hemocentros e as instituições responsáveis pelos cadastros.
De acordo com o médico, ao fazer a inscrição, muitas pessoas dão informações imprecisas sobre telefone, Código de Endereçamento Postal (CEP) e até sobre a cidade onde moram. “E, quando vamos buscar esse doador na hora da seleção definitiva, isto é, na hora em que precisamos fazer o transplante, muitas vezes, o dado não está completo e fica difícil encontrar o doador. Acha-se o doador no sistema, acha-se a característica genética dele, mas o endereço está incompleto”. Por isso, é preciso fazer bem o cadastro no Redome, com as informações corretas, para que o doador seja encontrado com facilidade.
Bouzas explicou que, para a doação voluntária, é preciso estar em bom estado de saúde. “O doador não pode correr nenhum risco”. Para fazer parte do cadastro, a pessoa deve ter de 18 anos a 55 anos e não sofrer doenças infecciosas, sanguíneas ou câncer. “Porque são doenças que podem ser transmitidas por meio do transplante”, alertou o médico. HIV, hepatite, sífilis, mal de Chagas e malária estão entre as doenças transmitidas pelo sangue que impedem uma pessoa de se tornar doadora de medula óssea. “São fatores limitantes para a doação de medula”.
Durante a gravidez, as mulheres não podem fazer a doação – é preciso esperar o bebê nascer. Outra exemplo de situação que impede a pessoa de ser doadora é a de alguém que se cadastrou aos 45 anos e, dez anos depois, ao ser selecionada, descobriu que está com câncer de próstata, doença cardiovascular ou diabetes descontrolado, disse Bouzas. A seleção de doadores segue regras internacionais.
Notícias mais lidas agora
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio de Campo Grande
- Semadur admite que constatou irregularidades em bar que virou pesadelo para moradores no Jardim dos Estados
- Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil
Últimas Notícias
Censo Moradias revela disparidade social na fronteira e aldeias de Mato Grosso do Sul
Diferente do restante do Estado, indígenas tem menos acesso à internet e máquina de lavar roupa
IFMS divulga resultado do exame de seleção 2025 para 11 cursos técnicos integrados ao ensino médio
O período para matrícula online da 1ª chamada começa nesta sexta-feira (13)
Hospital Universitário da UFMS realiza mutirão de cirurgias neste sábado em Campo Grande
Objetivo é ampliar o atendimento e reduzir as listas de espera por exames e cirurgias no SUS
Na última sessão de 2024, deputados estaduais aprovam seis projetos
Projetos seguem para sanção do Governo de Mato Grosso do Sull
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.