Anderson, Cigano e Barão; Brasil fica com apenas um cinturão

Quando Junior “Cigano” dos Santos subiu ao octógono no UFC 155, o Brasil ostentava uma marca de orgulho para o MMA mundial. O País era dono de quatro cinturões do principal torneio de lutas mistas do planeta, contra três americanos e um canadense. Esta hegemonia, deste então, foi reduzida a somente um campeão. Neste sábado, […]

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Quando Junior “Cigano” dos Santos subiu ao octógono no UFC 155, o Brasil ostentava uma marca de orgulho para o MMA mundial. O País era dono de quatro cinturões do principal torneio de lutas mistas do planeta, contra três americanos e um canadense. Esta hegemonia, deste então, foi reduzida a somente um campeão.

Neste sábado, no UFC 173, Renan Barão foi nocauteado pelo americano TJ Dillashaw e perdeu o título do peso galo. Com isso, o único brasileiro a ainda deter um cinturão é o leve José Aldo, que até agora já venceu seis defesas.

No dia 29 de dezembro de 2012, data do UFC 155, Cigano foi massacrado por Cain Velásquez e deu adeus ao título dos pesados com a decisão unânime dos jurados. Após ele, foi a vez de Anderson Silva encerrar o reinado mais longo da história do UFC ao ser nocauteado por Chris Weidman no UFC 162, em 6 de julho de 2013.

Se o Brasil vive momento complicado em relação a campeões, os Estados Unidos não podem reclamar. Além de tomarem três cinturões brasileiros, o cinturão dos meio-médios, que pertencia ao canadense Georges St.Pierre, agora é de posse de Johny Hendricks, lutador de Oklahoma.

Uma reviravolta para os brasileiros passa por um ex-campeão. Antigo dono do cinturão dos meio-pesados, Lyoto Machida vai desafiar Weidman no UFC 175, em 5 de julho. Semanas depois será a vez de José Aldo se provar diante de Chad Mendes, no UFC 176, em 2 de agosto, para segurar o único título que o Brasil possuiu atualmente no principal torneio de MMA.

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