Advogado da Lusa menospreza cota de Série A: “18 mi é pouco”
Os últimos acontecimentos na batalha judicial entre Portuguesa e CBF fizeram com que o clube do Canindé mudasse sua postura com relação aos pedidos para um possível acordo entre as duas partes. Se, antes do ingresso na Justiça comum, os lusitanos cogitavam o recebimento da cota de televisão da Série A para entrar em campo […]
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Os últimos acontecimentos na batalha judicial entre Portuguesa e CBF fizeram com que o clube do Canindé mudasse sua postura com relação aos pedidos para um possível acordo entre as duas partes. Se, antes do ingresso na Justiça comum, os lusitanos cogitavam o recebimento da cota de televisão da Série A para entrar em campo pela Série B, agora os R$ 18 milhões já não são suficientes para atender os desejos dos representantes rubro-verdes.
Vice-jurídico da Portuguesa, o advogado José Luiz Ferreira de Almeida, que assumiu o cargo no último sábado, acredita que o valor destinado ao clube na temporada passada, quando atuou pela primeira divisão, é pouco. Ciente das dificuldades financeiras vividas pelo clube do Canindé, o jurista defende que a batalha travada nos últimos meses prejudicou ainda mais a nova gestão do clube.
Questionado se o time rubro-verde estaria satisfeito com a cota de R$ 18 milhões, José Luiz foi convicto. “Eu acredito que não. Essa é uma questão da diretoria, e, como sou um só diretor, não posso dizer. Mas, pelo o que se conversa lá dentro, até posso dizer que é muito pouco, dezoito milhões é pouco. Pessoalmente, como diretor da Portuguesa, acredito que é muito pouco”, afirmou.
Porta-voz do time do Canindé com relação ao processo deste momento – já que seu antecessor, Orlando Cordeiro de Barros, deixou o cargo depois de ver a Portuguesa entrar em campo pela Série B -, o advogado revela que, mesmo diante de um impasse que pode prejudicar bastante o futebol nacional ao longo da temporada, o clube não foi procurado para nenhum tipo de acordo.
“Isso nunca foi conversado, ninguém trouxe proposta. Acordo em uma hora dessa eu acho meio difícil, meio complicado, mas a Portuguesa está aberta para qualquer tipo de conversa, desde que os seus pedidos sejam atendidos de maneira plena. O maior interesse agora é disputar a Série A”, reafirmou José Luiz Ferreira de Almeida, convicto de que sua equipe ainda vai disputar a primeira divisão.
Depois de ver mais uma liminar cassada no último sábado, a Portuguesa tenta reverter o quadro desfavorável na Justiça, apostando em outras ações de torcedores que desejam ver a equipe do Canindé de volta à Série A do Campeonato Brasileiro. Além disso, o clube rubro-verde também tem uma ação própria e uma do Ministério Público em andamento na 43ª Vara Cível de São Paulo.
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