Quebra de acordo com Incra pode fazer Marco Feliciano visitar assentamento de MS

O deputado estadual Lídio Lopes (Pen), ocupou a tribuna na Assembleia Legislativa para fazer duras críticas ao Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) na sessão desta terça-feira (1). Lídio disse que na quarta-feira passada esteve em Brasília, acompanhando sessão da CDH (Comissão de Direitos Humanos) na câmara, presidida pelo deputado federal Marco Feliciano […]

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O deputado estadual Lídio Lopes (Pen), ocupou a tribuna na Assembleia Legislativa para fazer duras críticas ao Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) na sessão desta terça-feira (1). Lídio disse que na quarta-feira passada esteve em Brasília, acompanhando sessão da CDH (Comissão de Direitos Humanos) na câmara, presidida pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e colocou MS como um dos locais em conflito no país.

Conforme Lídio, o Incra descumpriu um acordo firmado com os parlamentares de que faria um levantamento dos assentados e traria ao conhecimento dos deputados. “O Incra nos prometeu que faria o levantamento de casa em casa, mas antes de entregá-lo já sorteou novos lotes em Itaquiraí. No Itamarati, por exemplo, existem 800 lotes para ser sorteados. Então existe essa preocupação com quem não tem para onde ir”, frisou.

O deputado disse ainda que toda regra tem sua exceção, citando o caso de Ponta Porã , onde a procuradoria entrou com uma ação para segurar os despejos. “Preocupado, estive em Brasília, na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo pastor Marco Feliciano, pedindo auxilio para que a gente não venha a ter problemas em MS”, afirmou.

Lídio disse que provocado por assentados do Distrito federal e Goiás a comissão deve ir até esses locais e agora, depois de colocado pelo parlamentar, há chance de que venha também em MS.

O deputado Laerte Tetila (PT) ponderou que o relatório prometido precisa ser reconsiderado. “Estávamos acompanhando a questão do assentamento Itamarati e não queremos que pessoas mal intencionadas fiquem por lá. Vamos recorrer a todas as instâncias para que a reparação seja feita”, destacou.

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