PSC critica na TV os militantes contrários a Feliciano

Previsto para ir ao ar em rede nacional na noite desta quinta-feira, o programa de rádio e TV do Partido Social Cristão (PSC) abordará logo na abertura a polêmica sobre a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara. No início do vídeo há imagens de militantes contrários […]

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Previsto para ir ao ar em rede nacional na noite desta quinta-feira, o programa de rádio e TV do Partido Social Cristão (PSC) abordará logo na abertura a polêmica sobre a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos na Câmara. No início do vídeo há imagens de militantes contrários ao deputado erguendo cartazes com o termo “Fora Feliciano”, fazendo apitaços e entoando vaias pelos corredores da Câmara.

Em seguida, o programa traz uma imagem de atores simbolizando uma família e o pronunciamento do vice-presidente da legenda, Everaldo Pereira, com críticas à atuação desses militantes. “Como você viu no começo do programa, tem muita gente que quer impor suas ideias gritando, xingando, fazendo bagunça. Nós, do PSC, sempre preferimos trabalhar de forma serena, tranquila e equilibrada”, diz Pereira, que atua como apresentador das propostas do partido.

O próprio Feliciano aparece apenas na metade do programa, que tem duração de dez minutos. Ele, entretanto, não aborda as questões polêmicas que suscitaram manifestações nos últimos meses e provocaram protestos nas redes sociais e de artistas. “A segurança da família sempre tem que vir em primeiro lugar. Continuaremos na luta por um Brasil melhor para todas as famílias”, diz o deputado, no vídeo.

Em outro momento do programa, o PSC aborda projetos de autoria de integrantes do partido no Congresso como a Lei Seca e a redução da maioridade penal. O partido também aborda rapidamente a questão do aborto, reafirmando ser contrário à prática e que “a vida é a única opção que vale a pena”. No final da exibição, Everaldo Pereira diz que o partido não é “religião”, nem pertence “à Igreja A, B ou C”.

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