José Macena: “A partir de hoje não falo mais nada com árbitros”
As cinco partidas do Sete de Dourados, foram marcadas por lances que deixaram o técnico José Macena inconformado com a falta de critério adotado por parte dos árbitros. Em todos eles, o Sete s teve um jogador expulso e, curiosamente, no primeiro tempo e jogadores essenciais no esquema tático. Porém, a gota d’agua para o […]
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As cinco partidas do Sete de Dourados, foram marcadas por lances que deixaram o técnico José Macena inconformado com a falta de critério adotado por parte dos árbitros. Em todos eles, o Sete s teve um jogador expulso e, curiosamente, no primeiro tempo e jogadores essenciais no esquema tático.
Porém, a gota d’agua para o treinador foi na partida contra o Itaporã no último final de semana. O atacante Lucão foi agredido pelo zagueiro Tiagão que levou apenas cartão amarelo e somente no final, após ter o zagueiro Maceió expulso, que o árbitro aplicou o cartão vermelho ao zagueiro do Itaporã.
“Eu não treino minha equipe para ser violenta. Eu nunca fui expulso de campo em toda a minha carreira. Eu tomei uma decisão: a partir de hoje, não falo mais nada com árbitro algum. Apenas com os meus jogadores. A diretoria terá que ver o que os árbitros estão fazendo e tomar uma atitude, se realmente voltar a acontecer.”, destacou o treinador.
Na visão de Macena, em momento algum ele ou mesmo os jogadores reclamaram do resultado das partidas. “O que estamos reivindicando é uma arbitragem justa para os dois lados. E não apenas para a minha equipe. Os árbitros não influenciaram nos resultados. A minha reclamação é com o critério”, resumiu Macena que está com receio de como os jogadores se portarão nas próximas rodadas.
Para o treinador, se a torcida cobra e, com razão da equipe jogar mal, ‘nós também temos que reclamar do trabalho dos árbitros. Casco contrário, até onde isso tudo irá parar?”, questionou.
Se na beira do campo, Macena já deixou claro que não irá falar mais nada com a arbitragem, dentro de campo, com os seus jogadores a conversa tem sido outra.
Sem Maceió, o treinador tem á sua disposição, Magnum que cumpriu suspensão, Danilo é quase certo seu retorno após lesão e ainda os recém-chegados Luiz Miguel, meia-atacante e Kanú, atacante.
Mesmo com a rescisão de contrato de Diego, Segala, Ricardo, Paulinho Pedalada e Gaúcho, Macena acredita que o elenco se mantém firme em seu propósito. “Isso é natural num clube. Uns saem, outros chegam. O elenco está bem focado e unido e isso é o que importa”, destacou o treinador.
Contra o Corumbaense no final de semana, Macena poderá ter o luxo de escolher um elenco bem entrosado. O jogo ruim contra o Itaporã é pagina virada e serviu como uma grande lição para os jogadores.
Pelo fato de poderem colocar a bola no chão em Corumbá, o que em Itaporã foi impossível, devido ao campo ruim, o elenco comemora essa oportunidade de buscar a volta por cima e fora de casa.
O Sete de Dourados ocupa a quarta colocação do Grupo B com sete pontos.
A expectativa é de que o novo papa tenha maior vigor físico e seja mais novo do que o seu antecessor. Pode ser que essas características, se confirmadas, deixem o novo líder da Igreja Católica mais a vontade para aumentar a sua participação na jornada. “O papa Bento XVI, a princípio, teria uma agenda mais restrita. O próximo, talvez não. Dependerá do vigor e interesse em estar com jovens em uma situação além da programada”, afirma. A agenda do papa é feita pelos assessores diretos dele, no Vaticano. Apesar de um novo papado implicar em mudanças nos cargos da cúpula da Igreja, os padres responsáveis por cuidar das viagens continuam os mesmos, o que facilita a relação com os brasileiros envolvidos no planejamento da jornada. Mas dependerá do papa a realização de uma programação mais intensa no Rio, como a inclusão de uma ida ao Cristo Redentor.
A Jornada Mundial da Juventude é uma boa oportunidade de o novo papa começar a sua gestão à frente da Igreja. A jornada foi criada por João Paulo II e tem como função primordial atrair jovens para o catolicismo, que, no Brasil, vê reduzir a quantidade de fiéis nas missas. “A jornada é uma nova forma de evangelização que a Igreja tem. O papa não perderá essa oportunidade de estar com jovens e transmitir suas primeiras mensagens com relação ao futuro da Igreja, contando com esses protagonistas de primeira linha, que são os católicos mais novos”, afirma dom Antônio.
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