Garoto de 13 anos dá aulas para universitários do MIT nos EUA
Em menos de três anos, Quin Etnyre, de 13 anos, aprendeu a escrever programas de computador, criou sua própria companhia e, em seu tempo livre, começou a ensinar graduados do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Movido pelo interesse em tecnologia e em educação, Quin, que mora com a família na […]
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Em menos de três anos, Quin Etnyre, de 13 anos, aprendeu a escrever programas de computador, criou sua própria companhia e, em seu tempo livre, começou a ensinar graduados do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Movido pelo interesse em tecnologia e em educação, Quin, que mora com a família na Califórnia, desenvolveu kits para ajudar crianças a mergulhar no mundo da programação eletrônica.
A longo prazo, o menino-prodígio tem planos de revolucionar o sistema de ensino, ensinando conceitos básicos de programação e facilitando a interação entre alunos e computadores.
Jovem professor
Quin ensina crianças e adultos a escrever programas usando a plataforma de hardware Arduino. “Arduino é um minicomputador, mais ou menos do tamanho de um cartão de crédito, que você pode programar e é muito fácil de usar”, ele diz. “Crianças podem usar e programar com facilidade.”
Em uma sala de aula em Pasadena, Califórnia, vestindo uma camiseta do MIT, cercado por alunos que variam entre pré-adolescentes e homens e mulheres com pelo menos 5 anos a mais que ele, Quin agradece a presença de todos e diz que esta contente em poder dar mais uma aula.
“Ele é um ótimo professor, considerando que tem apenas 13 anos”, diz um dos alunos de Quin. “Ele é provavelmente muito melhor que outros professores, em relação à maneira de ensinar e de passar a mensagem.”
Projetos
Entre os projetos desenvolvidos por Quin está o “gas cap”, um boné de baseball que detecta emissões de gás metano por humanos.
Ele também criou o “FuzzBot”, um pequeno robô comandado por uma placa arduino e que usa sensores para desviar de obstáculos e operando um espanador, ajudando sua mãe na limpeza da casa. Sobre o futuro, Quin conta que quer ser “um educador, um designer de interação e experiência do usuário e um engenheiro eletrônico”.
Os pais contam que não se preocupam com o fato de Quin gostar de coisas não muito comuns para meninos da idade dele. “É importante ser criança, ter 12, 13 anos agora. Outras coisas fora da esfera dos eletrônicos deixam ele feliz, e isso nos deixa contentes.”
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