DJ de Ponta Porã largou tudo pela carreira e faz sucesso eleita como mais sexy do Brasil

Vaidosa, a DJ Thay Pires, 30 anos, conta que nunca pensou em ser eleita a DJ mais sexy do país, que o interesse dela sempre foi pela música, pelo aprendizado, mas já que a mídia começou a chamá-la assim, se preocupa e malha pra caramba para manter a forma. “Hoje meu foco é a música […]

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Vaidosa, a DJ Thay Pires, 30 anos, conta que nunca pensou em ser eleita a DJ mais sexy do país, que o interesse dela sempre foi pela música, pelo aprendizado, mas já que a mídia começou a chamá-la assim, se preocupa e malha pra caramba para manter a forma. “Hoje meu foco é a música e a malhação”, conta.

Para manter o corpão revela que vai à academia todos os dias e quando está com preguiça se lembra dos fãs. “Não posso decepcionar, né?”, diz, contando que vence a barreira da preguiça e corre para se exercitar.

Já para a música conta que nunca teve preguiça, e para chegar aonde chegou ralou muito. “Quando eu comecei eu trabalhava o dia todo, malhava à noite e depois ficava treinando até madrugada em casa. Era muito puxado”, diz sobre o início da carreira e da jornada tripla para se profissionalizar.

“Até que decidi deixar a atividade que eu tinha antes e foquei. Para se chegar onde quer, tem que focar e ir em frente. Quem fica a deriva não vai a lugar algum”, conta.

Foi quando decidiu deixar o trabalho em uma financeira de lado e se dedicar, exclusivamente, para a música. Primeiramente, fez um curso de DJ aqui em Mato Grosso do Sul, mas para se aperfeiçoar foi para São Paulo, já que aqui não tinha todo o conhecimento que ele buscava.

“No começo fiz um curso aqui. Para saber o inicio da profissão de DJ. Depois fui para São Paulo fiz um curso de mixagem, e agora estou fazendo um de produção musical. Me aperfeiçoando para começar a fazer minhas próprias músicas”, conta.

Mas, enquanto, se prepara, novos projetos vão rolando. Recentemente lançou um clipe aqui em Mato Grosso do Sul. E apesar de tocar mais em São Paulo que aqui, Thay conta que é sul-mato-grossense e se sente na obrigação de prestigiar o estado. “Comecei aqui. É o meu estado, por isso quis lançar aqui”, conta.

Apesar de prestigiar o estado, ela conta que São Paulo ainda é o celeiro da música eletrônica e precisa ficar na ponte aérea Campo Grande – São Paulo para crescer na carreira. “Lá sempre tem proposta. Por isso, acabo ficando mais tempo em São Paulo que aqui. Mas, MS é o meu lugar”, revela.

Residente de uma boate em São Paulo, em Moema, conta que não falta trabalho lá. E que graças ao trabalho focado sempre é a atração da noite. “Costumo tocar 1h40, 2 horas, no auge da festa. Brinco que chego para fazer um show. Porque faço toda uma produção. Com uma abertura, algo que surpreende”, conta.

Para ela, o espaço conquistado se deve a busca de aperfeiçoamento constante e as inovações que traz para a pista.

E falando em novidades, Thay conta que em breve vai trazer projeto novo para o público. “Quero misturar o house tribal, estilo que ela toca, com guitarra e bateria eletrônica. O projeto que ainda não foi batizado já está sendo preparado, e eu espero lançar até o ano que vem”, diz.

Agora e esperar e ver o que a ponta-porãense vai trazer de novo para cá.

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