Delcídio diz que candidatura de Giroto é mais do mesmo, mas aceita deputado na chapa
O senador Delcídio do Amaral (PT) não demonstrou preocupação com a possibilidade de deputado federal Edson Giroto (PR) se candidatar ao cargo de governador em 2014, concorrendo com ele e com o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB). Recentemente, a volta de Giroto ao PR criou a expectativa de que ele pudesse ser lançado […]
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O senador Delcídio do Amaral (PT) não demonstrou preocupação com a possibilidade de deputado federal Edson Giroto (PR) se candidatar ao cargo de governador em 2014, concorrendo com ele e com o ex-prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB).
Recentemente, a volta de Giroto ao PR criou a expectativa de que ele pudesse ser lançado candidato ao governo para tentar usar contra Delcídio a forma utilizada em Campo Grande, quando o senador incentivou Reinaldo Azambuja (PSDB), Vander Loubet (PT) e Alcides Bernal (PP) a lançarem várias candidaturas para enfraquecer o PMDB.
Nelsinho já disse que aprova a candidatura de Giroto , para ampliar o debate. Já Delcídio minimizou a tentativa de atingi-lo, avaliando que o deputado vai tirar voto do PMDB. “É outra no campo deles. É mais do mesmo. Mas, se vier Giroto e Nelsinho, vamos partir para o debate. As pessoas querem ouvir propostas. Não tenho preocupação com relação a isso ai. É da política”, opinou.
A ida de Giroto para o PR também levantou a possibilidade dele ser lançado como vice de Delcídio do Amaral, em uma chapa branca, onde não ficaria tão evidente a aliança do PT com o PMDB. Neste caso, o governador André Puccinelli (PMDB) apoiaria Delcídio, de maneira “discreta”, e parte do PMDB, o ex-prefeito.
Indagado sobre a possibilidade de ter Giroto como vice, Delcídio disse que se relaciona muito bem com o deputado e não teria problema em tê-lo na mesma coligação. “Se o Giroto vier para nosso projeto, ótimo. Quem não quer o Giroto em um projeto?”, concluiu.
Esta não é a primeira vez que o deputado Edson Giroto troca de partido para poder ter sucesso em uma eleição. Em 2012 ele saiu do PR para o PMDB com o objetivo de convencer o partido a lançá-lo na campanha para prefeito. A estratégia deu certo, mas a campanha não decolou porque muitos filiados não gostaram de ver o partido refém dos desejos do governador. Revoltados, alguns trabalharam para adversários e o PMDB quase não chega ao segundo turno.
Giroto também pode estar voltando ao PR apenas para conseguir um partido que o sustente na Câmara Federal. Hoje, o Partido da República não tem nenhum candidato ao cargo e costuma escolher apenas um, para garantir o voto casado com os três deputados estaduais: Londres Machado, Antônio Carlos Arroyo e Paulo Corrêa.
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