Corpus Christi reúne 15 mil pessoas e leva bênção para pacientes do Hospital do Câncer
Em meio ao caos na saúde de Campo Grande, a Arquidiocese decidiu que, neste ano, as bênção do santíssimo sacramento será levada aos pacientes do Hospital do Câncer. A procissão dos fiéis da igreja católica sai da rua 14 de julho, no cruzamento com a avenida Mato Grosso – onde a Santa Missa começou a […]
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Em meio ao caos na saúde de Campo Grande, a Arquidiocese decidiu que, neste ano, as bênção do santíssimo sacramento será levada aos pacientes do Hospital do Câncer. A procissão dos fiéis da igreja católica sai da rua 14 de julho, no cruzamento com a avenida Mato Grosso – onde a Santa Missa começou a ser celebrada às 15 horas – e segue para o cruzamento com a avenida Fernando Correa da Costa.
No local, será feita a primeira bênção do santíssimo sacramento. Em seguida, a Arquidiocese convida os fiéis para que sigam em carreata rumo ao hospital, onde, em um ato inédito, será feita a segunda benção.
“Pela questão da saúde que nosso município está enfrentando, vamos levar a benção ao doentes de lá”, justifica o coordenador da pastoral rural, Odailton Caetano.
A Santa Missa é rezada pelo padre Márcio dos Reis, que também é coordenador das pastorais da Capital, e conta com a participação arcebispo de Campo Grande, Dom Dimas Lara Barbosa, o bispo emérito Dom Vitório Pavanello e o bispo Dom Eduardo Pinheiro. Autoridades da Capital, como o prefeito Alcides Bernal (PP), e os secretários municipais Ivandro Barbosa (Saúde) e Taís Helena (Assistência Social), também estão presentes.
A organização estima que 15 mil fiéis acompanham a missa. Somente para confecção dos tapetes, expostos ao longo da rua 14 de julho, 3 mil pessoas colaboraram. Quem participou do processo acredita que o trabalho é uma forma de reforçar a fé. “Estou aqui desde cedo para ajudar na montagem dos tapetes e agora estou aqui, para receber a bênção da Igreja. É uma forma de demonstrar a minha fé”, afirma a doméstica Rosa de Oliveira, 41 anos.
Apesar de ser uma comemoração da igreja católica, a beleza e riqueza de detalhes dos tapetes atrai pessoas de todas as religiões. “Este ano é a primeira vez que venho e quem faz esses tapetes são verdadeiros artistas”, opina a professora Márcia Dias, 39 anos, que é evangélica, mas participou da missa para acompanhar o marido Divo Bottari, 47 anos, que á católico.
Por causa da celebração, a rua 14 de julho foi interditada às 5 horas de hoje. As ruas transversais serão liberadas a medida que a procissão for passando. A previsão da Agetran é que o trânsito seja totalmente liberado até às 21 horas.
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