“Contratos no fim do ano chatearam alguns, mas não tem nada que desabone Nelsinho”, diz Carlão

O vereador Carlão (PSB) falou sobre a pesquisa Ibrape/Midiamax acerca da perpecção da corrupção pela população. Carlão declarou que não há nada que desabone o ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB), Já no caso do atual prefeito Alcides Bernal, o que tem está sendo investigado. A pesquisa aponta que 71% da população acredita que existiu corrupção na […]

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O vereador Carlão (PSB) falou sobre a pesquisa Ibrape/Midiamax acerca da perpecção da corrupção pela população. Carlão declarou que não há nada que desabone o ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB), Já no caso do atual prefeito Alcides Bernal, o que tem está sendo investigado.

A pesquisa aponta que 71% da população acredita que existiu corrupção na administração Nelsinho Trad (PMDB), contra 33% que acha que existe na administração Alcides Bernal (PP). Foram ouvidas 442 pessoas, com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de outubro em cinco regiões demográficas de Campo Grande: Centro, Norte, Sul, Leste e Oeste. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.

Carlão diz que pelo trabalho que viu de Nelsinho nesses oito anos de gestão, nõa há nada que o desabone. “Não tem nada que o desabone (Nelsinho). Ele ficou oito anos na prefeitura e tem o desgaste natural. Também as concessões do ônibus, do lixo no final do ano, o pessoal ficou chateado, mas não vi corrupção nenhuma”, afirma.

Já sobre Bernal, o vereador não soube afirmar. “No mandato de Bernal o que está tendo muito é denúncia. Agora se tem corrupção eu não sei. Está sendo investigado pela comissão processante na câmara e pelos órgãos de controle”, declarou.

O vereador fez questão de dizer que os eleitores têm uma força muito grande, mas que precisam votar melhor. “O voto não é para escolher com o coração, mas pela razão. Tem que aprender a cobrar nas ruas de forma ordeira, mas tem que saber em quem vota. Ah votei porque é ex-BBB, ou porque correu na São Silvestre, porque é radialista, porque joga futebol, porque é Miss Brasil, isso não tem nada a ver. Tem que ver o trabalho da pessoa, se tem interesse em trabalhar porque a política é muito complicada”, finalizou.

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