Comissão de Saúde se esquiva e medicamentos superfaturados podem ser investigados por CPI

A Comissão de Saúde da Câmara Municipal se esquivou e, no mínimo, adiou a possível abertura de investigação para apurar as denúncias de superfaturamento de medicamentos na gestão de Nelsinho Trad (PMDB). Questionado sobre a abertura de investigação, o presidente da Comissão, Paulo Siufi (PMDB), alegou que Grazielle Machado (PR) solicitou afastamento, o que deixou […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A Comissão de Saúde da Câmara Municipal se esquivou e, no mínimo, adiou a possível abertura de investigação para apurar as denúncias de superfaturamento de medicamentos na gestão de Nelsinho Trad (PMDB).

Questionado sobre a abertura de investigação, o presidente da Comissão, Paulo Siufi (PMDB), alegou que Grazielle Machado (PR) solicitou afastamento, o que deixou a Comissão sem um membro. Siufi afirmou que espera a indicação da Casa do substituto da vereadora.

O peemedebista também explicou que o relator da Comissão, Elizeu Dionísio (PSL), está viajando, o que dificulta ainda mais a abertura imediata de investigação.

O Midiamax denunciou a “rotina” de superfaturamento de medicamentos na gestão de Nelsinho em uma série de reportagens, que revelam como os produtos eram comprados a “peso” de ouro em licitações passadas. As matérias serviram como justificativa para a solicitação da parlamentar.

CPI

Opositor ao prefeito Alcides Bernal (PP), o vereador Airton Saraiva (DEM) defendeu que as denúncias sejam apuradas pela CPI do Câncer, instalada casa.

Questionado se a investigação na compra de medicamentos não fugiria do tema central da CPI, o parlamentar disse acreditar que “não vê problema”. 

Conteúdos relacionados