Comerciantes da região central reclamam de água empoçada e temem surto de dengue
O pedido não é recente e vem desde o segundo mandato do ex-prefeito Nelson Trad Filho. Comerciantes da Rua 26 de Agosto, entre a Avenida Calógeras e a Travessa José Bacha, solicitam há anos que seja instalada no lugar bocas de lobo para escoamento da água e seja solucionado o desnível entre a rua e […]
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O pedido não é recente e vem desde o segundo mandato do ex-prefeito Nelson Trad Filho. Comerciantes da Rua 26 de Agosto, entre a Avenida Calógeras e a Travessa José Bacha, solicitam há anos que seja instalada no lugar bocas de lobo para escoamento da água e seja solucionado o desnível entre a rua e o meio fio. O problema gera acúmulo todos os dias de água e sujeira, o que segundo os empresários oferece risco de dengue a comunidade local.
“Na gestão de Alcides Bernal (PP) um ofício com abaixo assinado também já foi protocolado na Central do Cidadão. Fiz isso no dia 24 de junho deste ano, contudo até hoje não me deram resposta. Não é uma vontade minha, pois é um desejo de todos. Nossa preocupação é com a Dengue em razão da água ficar acumulada e também posso dizer que é um transtorno todos os dias ter que limpar a frente pois a sujeira de outros locais vem pra cá com o desnível”, relata o comerciante, de 76 anos, Justo Cuellar.
Justo é dono de uma loja de bijuterias e produziu o ofício levado novamente a Seinthra (Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação). O documento, que possui anexado 16 assinaturas, explica a Prefeitura o problema enfrentado pelos comerciantes e solicita uma visita técnica ao local, para que sejam estudadas soluções que evitem o acúmulo de água.
“A gente sabe que final de ano vem o período de chuvas e o problema piora. Esperamos que eles atendam o pedido e mandem para cá técnicos que estudem uma solução. Tem a questão da dengue e as vezes acontece de juntar sujeira e lama, o que é complicado para limpar. Não pensaram nisso quando recapearam a rua”, reclama outro comerciante da quadra, Diomedes Nazareth, de uma loja de artigos de couro.
A reportagem procurou o secretário municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação, Semy Ferraz, para consultá-lo se ele tem conhecimento do problema, porém não obteve respostas. A Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Campo Grande alegou que já foi encaminhado um pedido de informação da demanda para a Seinthra. Todavia até o final da tarde desta segunda-feira (25) não recebeu nenhuma manifestação.
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