Ciro Gomes dá ‘palpite’ de que Campos prometeu a Marina que ela seria candidata
O ex-ministro Ciro Gomes (Pros), atual secretário de Saúde do Ceará, afirmou que seu ex-colega de partido, Eduardo Campos (PSB), “prometeu” à ex-senadora Marina Silva (PSB) que ela seria candidata, como forma de convencê-la a se filiar à legenda. Dizendo se tratar de um “palpite para a História julgar se tem fundamento ou não”, o […]
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O ex-ministro Ciro Gomes (Pros), atual secretário de Saúde do Ceará, afirmou que seu ex-colega de partido, Eduardo Campos (PSB), “prometeu” à ex-senadora Marina Silva (PSB) que ela seria candidata, como forma de convencê-la a se filiar à legenda.
Dizendo se tratar de um “palpite para a História julgar se tem fundamento ou não”, o ex-ministro disse que a afirmação do PSB de que o governador de Pernambuco seria o cabeça da chapa, com Marina como vice, é só “retórica”.
“Eduardo, ao trazê-la, prometeu para ela [Marina] que ela seria candidata e pediu a ela uma retórica para ter um tempo de discutir com os companheiros essa transição”, afirmou Ciro, após vistoria no hospital de Sobral no sábado (12).
Segundo ele, com a atual exposição que Campos está tendo, ele deverá crescer nas pesquisas. “Se esse crescimento for substantivo, ele engana Marina e deixa ela na curva. Isso é bem do comportamento do Eduardo, que não tem nenhum escrúpulo. Se não [crescer], ele vai com a Marina de candidata a presidente, que é o que no fim eu acho que vai acontecer”, disse.
Ciro e seu irmão, o governador Cid Gomes (Pros), romperam com Campos e saíram do PSB por não concordar com a candidatura presidencial do pernambucano. Eles defendem o apoio à reeleição da presidente Dilma.
Para o ex-ministro, “não dá” para colar a imagem de novas práticas políticas a Campos. “Herdou a capitania hereditária do avô, vai posar de novo?”, ironizou Ciro. Campos é neto de Miguel Arraes (1916-2005), ex-governador de Pernambuco e ex-presidente do PSB, partido que hoje comanda.
Ainda assim, Ciro afirmou que a presidente Dilma “vai ter que abrir o olho” para enfrentar a dupla Campos-Marina.
“Eles não podem ser enfrentados com trivialidades, tipo essa despolitização de dizer que não vota no PSDB porque é a volta ao passado, a satanização da privatização”, analisou. “Com eles não. Eles estiveram juntos conosco na fundação desse projeto, ambos foram meus colegas ministros no governo Lula”, completou.
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