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Atenção antes de enviar dinheiro a quem você nunca viu

Cuidado com o que deseja e como fará para conseguir. Muitas vezes o presente perfeito, a oportunidade única, podem ser uma forma de cair “no conto do vigário”. Na época de Natal os golpes podem aumentar consideravelmente, já que o próprio consumo é impulsionado pela data. Por isso a Associação Brasileira das Empresas de Micro […]
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Cuidado com o que deseja e como fará para conseguir. Muitas vezes o presente perfeito, a oportunidade única, podem ser uma forma de cair “no conto do vigário”. Na época de Natal os golpes podem aumentar consideravelmente, já que o próprio consumo é impulsionado pela data.

Por isso a Associação Brasileira das Empresas de Micro Transferência de Dinheiro (ABMTransf) em parceria com a Better Business Bureau (BBB) dá algumas dicas para evitar golpes que façam com que seu dinheiro vá sem que qualquer produto seja recebido em retorno.

1. Se você escolheu a transferência de dinheiro para presentear algum familiar e/ou amigo, não há problema. No entanto, quando você está negociando com um terceiro, quando não há garantias do recebimento ou você se você não o conhece pessoalmente, nunca transfira valores sem possuir informações e segurança suficientes para realizar a transferência.

2. Nunca transfira valores para estranhos, pressionados por uma pessoa que pode ser um impostor. “Os farsantes muitas vezes soam tão convincentes que as vítimas sequer sentem necessidade de checar suas reais qualificações”, afirma Citro. Por isso, o ideal é lidar com organizações com reputação reconhecida.

3. Da mesma forma que você não enviaria dinheiro por e-mail para um completo estranho, não use um serviço de transferência de dinheiro para pagar por um produto que você não viu, de uma pessoa que você não conhece.

4. Atenção especial às superofertas e oportunidades únicas. É particularmente importante ter cuidado com ofertas em leilões online. O vendedor diz aos compradores que só aceita transferência de dinheiro como forma de pagamento. O “vendedor” diz ao comprador para colocar a transação em nome de alguém fictício, convencendo falsamente a vítima de que esse esquema protege seus valores até que os produtos ou serviços sejam recebidos. O “vendedor” então cria uma identidade falsa em um nome fictício e recupera os fundos. A mercadoria nunca chega.

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