Acusado de agredir mãe e filha tem prisão preventiva solicitada e condenação pode ser de até 11 anos

O delegado Paulo Sérgio Lauretto, da DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente), afirmou na tarde desta quarta-feira (30) que já pediu a prisão preventiva de Jones Alberto Gomes Correa, de 21 anos, pelo indícios de agredir a criança de dois anos e mantê-la em cárcere privado. Jones foi ouvido no período da […]

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O delegado Paulo Sérgio Lauretto, da DPCA (Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente), afirmou na tarde desta quarta-feira (30) que já pediu a prisão preventiva de Jones Alberto Gomes Correa, de 21 anos, pelo indícios de agredir a criança de dois anos e mantê-la em cárcere privado.

Jones foi ouvido no período da manhã e negou todas as acusações. “Dá para perceber que ele não fala coisas conexas mas nega todas as acusações. Mesmo assim pelos indícios que temos, solicitei a prisão preventiva dele”, afirmou o delegado.

O próximo passo, segundo o delegado será anexar o resultado do exame pelo qual a criança passou no Imol (Instituto Médico Odontológico Legal) e remeter à Justiça. O prazo para que esse procedimento seja feito é de 10 dias, mas o delegado acredita que antes disso já terá concluído o caso.

Caso fique comprovada a agressão, Jones poderá ser condenado a até 8 anos de prisão. Já pelo cárcere privado, a pena é de 3 anos. Desta forma, pelos dois casos, poderá pegar até 11 anos de prisão.

Quanto a acusação de agressão à namorada e mãe da criança, o caso ficará sob a responsabilidade da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Caso também seja considerado culpado, a pena poderá aumentar consideravelmente.

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