TST marca para quinta-feira julgamento do dissídio dos Correios

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, marcou a sessão de julgamento do dissídio coletivo de greve dos Correios para quinta-feira (27), às 13h30, na sede do tribunal em Brasília. O julgamento ocorrerá caso não haja acordo na audiência de conciliação marcada para terça-feira (25). Neste final de semana (22 […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, marcou a sessão de julgamento do dissídio coletivo de greve dos Correios para quinta-feira (27), às 13h30, na sede do tribunal em Brasília. O julgamento ocorrerá caso não haja acordo na audiência de conciliação marcada para terça-feira (25).

Neste final de semana (22 e 23), os Correios realizaram mutirão nacional para colocar em dia a entrega de cartas e encomendas. Foram triadas e entregues 23,7 milhões de cartas e encomendas. O mutirão contou com a participação de 25 mil trabalhadores: mais de 22 mil carteiros e 2,8 mil empregados administrativos realocados para a atividade. A ação faz parte do plano de contingência da empresa para garantir a prestação de serviços à população.

Nesta segunda-feira (24), 91% dos 120 mil empregados trabalharam normalmente — 10.891 aderiram à paralisação. A aferição de presença é feita por meio de sistema eletrônico de ponto.

A rede de agências no País está aberta e funciona normalmente, sendo uma alternativa de atendimento bancário, por meio do Banco Postal. Todos os serviços de entrega dos Correios, inclusive o SEDEX, estão disponíveis, com exceção dos que têm “hora marcada” (SEDEX 10, SEDEX 12 e SEDEX Hoje e o Disque-Coleta) destinados a São Paulo capital e região metropolitana, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio de Janeiro, estão suspensos apenas a entrega de SEDEX Hoje e o Disque-Coleta.

Os Correios estão envidando todos os esforços para garantir o atendimento à população brasileira e, antecipadamente, pedem desculpas pelos eventuais transtornos que possam vir a ser causados aos cidadãos.

 

Conteúdos relacionados