Trabalhadores administrativos em educação “cruzam os braços” para melhorar reajuste

Já no terceiro ano sem um reajuste aceitável pela categoria, trabalhadores na área de educação em Mato Grosso do Sul realizam dois dias mobilização contra o aumento salarial de 6%. Neste momento, a maioria está concentrada na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), para realizar uma assembléia e votar a […]

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Já no terceiro ano sem um reajuste aceitável pela categoria, trabalhadores na área de educação em Mato Grosso do Sul realizam dois dias mobilização contra o aumento salarial de 6%.

Neste momento, a maioria está concentrada na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), para realizar uma assembléia e votar a favor ou não da proposta oferecida pelo governo.

“Há três anos estamos com índices baixos de reajuste. Em 2010 foi 7%, já em 2011 6% e agora o mesmo percentual. Já não aguentamos mais e queremos que o governo reabra as negociações. Estaremos também, a partir das 9h30, em um ato de protesto na Assembléia Legislativa”, afirma o presidente do Sinted/MS (Sindicato dos Trabalhadores em Educação), Wilds Ovando Pereira.

Com faixas, cartazes, a categoria estará em apoio ao presidente da Fetems, Roberto Botarelli. “Os deputados vão abrir a plenária para que ele possa falar em nosso nome. E, caso não houver negociação, faremos também a Operação Tolerância Zero, que será realizar apenas a nossa função dentro das escolas”, alega o presidente do Sinted/MS.

Atualmente Pereira afirma que os trabalhadores têm ao menos duas funções. “O agente de merenda, por exemplo, faz a comida, cuida de aluno no intervalo e ainda termina realizando limpeza. Mas agora vamos realizar apenas o que seria a nossa função”, fala o presidente do Sinted/MS.

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