Som alto será alvo de fiscalização em Mundo Novo
Fonte geradora da grande maioria das reclamações que chegam via telefone até o Terceiro Pelotão da Polícia Militar de Mundo Novo, o crime de perturbação do sossego público, parece estar com os dias contados no Município, ao menos no que depender do representante local do Ministério Público e também do comando local da Polícia Militar. […]
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Fonte geradora da grande maioria das reclamações que chegam via telefone até o Terceiro Pelotão da Polícia Militar de Mundo Novo, o crime de perturbação do sossego público, parece estar com os dias contados no Município, ao menos no que depender do representante local do Ministério Público e também do comando local da Polícia Militar.
A Promotoria de Justiça orientou tanto os policiais militares quanto aos civis, para que sempre que chegarem até eles alguma reclamação quanto ao som alto, é para fazer o encaminhamento do equipamento de som, do Autor e se for o caso, até do veículo para a delegacia de polícia, ainda que não haja testemunha ou vítima qualificada.
Até o momento, na grande maioria das vezes, quando chegam denúncias até a polícia, os agentes da lei se dirigem ao responsável pelo fato e determinam que ele desligue o som ou abaixe o volume até um limite aceitável, resolvendo assim, a ocorrência no local.
Mundo Novo, que possui 18 mil habitantes e tem localização geográfica privilegiada, pois se localiza a 20 quilômetros da cidade paranaense de Guaíra, 16 quilômetros da paraguaia Saltos Del Guairá e 18 quilômetros das sul-mato-grossenses Eldorado e Japorã, é costumeiramente “invadida” aos finais de semana, por pessoas oriundas dos municípios circunvizinhos, quando acontecem bailes com bandas renomadas e outros eventos festivos, fazendo com que ocorram várias ocorrências com som alto, pois a algazarra propiciada por alguns mundonovenses se mistura a dos visitantes, ocasionando assim, reclamações dos moradores de diferentes áreas de Mundo Novo.
Analisando a situação, o capitão PM Joeder Martins, diz que Mundo Novo é uma cidade hospitaleira e acolhedora, e uma espécie de “Capital Regional de Eventos”. “Trata-se da cidade que mais faz festa na região, mas é preciso se divertir com responsabilidade, sem prejudicar o próximo, para que todos se satisfaçam, pois existe quem gosta de festa, e tem pessoas que preferem dormir. Então vamos respeitar a vontade de cada um e tudo vai correr bem”, finaliza o Militar.
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