Sindicato decide nesta tarde se mantém greve nos Ceinfs e Cras da Capital
O Senalba (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de Mato Grosso do Sul) decide nesta tarde junto com os trabalhadores se manterá a paralisação das atividades nos Ceinfs (Centro de Educação Infantil) e Cras (Centro de Referência de Assistência Social) de Campo Grande. Nesta […]
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O Senalba (Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de assistência Social, de Orientação e Formação Profissional no Estado de Mato Grosso do Sul) decide nesta tarde junto com os trabalhadores se manterá a paralisação das atividades nos Ceinfs (Centro de Educação Infantil) e Cras (Centro de Referência de Assistência Social) de Campo Grande.
Nesta manhã, o sindicato esteve reunido com o Secraso (Sindicato das Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, Orientação e Formação Profissional do Mato Grosso do Sul) na Câmara Municipal. Na sessão cada entidade expôs suas reivindicações e justificativas em relação ao impasse dos trabalhadores.
O sindicato dos trabalhadores, por meio de seu advogado Alexandre Cantero, afirmou que a manifestação acontece devido à insatisfação dos trabalhadores com a postura dos empregadores de se negaram a discutir as reivindicações da categoria.
Ele aponta que os terceirizados apesar de realizarem serviços semelhantes ao dos profissionais concursados pela prefeitura, que também atuam nos Ceinf’s e Cras, recebem salários inferiores e não possuem benefícios, como plano de saúde, por exemplo. Segundo ele, hoje um recreador terceirizado recebe R$ 770,00 enquanto o servidor concursado recebe R$ 985,00 e benefícios.
Cantero ainda pontuou a insatisfação do sindicato, em relação a prefeitura, por esta se negar a negociar com a categoria, apontando que o serviço e terceirizado e não cabe â eles a negociação.
“Porque o Poder Público? Porque é ele quem paga a conta. Ainda que não tenha a responsabilidade direta, tem indireta. Aí em nota à imprensa diz que vai substituir os trabalhadores”, questionou sobre posição da prefeitura dada em nota em jornal regional.
O advogado lembrou que a greve é constitucional e que a prefeitura não pode ameaçar os trabalhadores e que o sindicato não vai aceitar isso.
Outro lado
Quanto à negativa de negociação, o Secraso disse que em 16 de abril houve uma assembléia com a Senalba e que a entidade ficou de enviar um parecer sobre a proposta de aumento salarial.
Já em relação aos valores, o Secraso disse que não pode atender os valores pedido se não haver um respaldo da prefeitura, já que é esta que repassa o dinheiro. “Maior remuneração depende do legislativo e do executivo”, afirmou João Batista de Mesquita.
Fim da paralisação
O presidente da Casa de Leis Paulo Siufi pediu aos trabalhadores para estes voltarem ao trabalho e assim não prejudicar as crianças e as mães que precisam da instituição. “Voltem ao trabalho e reiniciem as negociações trabalhando. Vamos defendê-los de qualquer forma, mas é preciso defender a população”.
Participaram da reunião Sebalba, Secraso e os vereadores Alex do PT, professora Rose (PSDB), Paulo Siufi (PMDB) e Mário César (PMDB).
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