Projeto ‘Palhaços na Fronteira’ leva arte para cidades do Mato Grosso do Sul

Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul (FIC/MS), o grupo Circo do Mato levará a oito municípios da região do Conesul o projeto Palhaços na Fronteira, com o espetáculo O Palhaço no Meio da Rua. As apresentações são gratuitas e começam nesta quarta (6 […]

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Com patrocínio do Fundo de Investimentos Culturais da Fundação de Cultura do governo de Mato Grosso do Sul (FIC/MS), o grupo Circo do Mato levará a oito municípios da região do Conesul o projeto Palhaços na Fronteira, com o espetáculo O Palhaço no Meio da Rua. As apresentações são gratuitas e começam nesta quarta (6 de junho), em Japorã. A peça passará ainda por Mundo Novo na quinta-feira (7 de junho) e Ponta Porã na sexta (8 de junho).

O espetáculo, que será encenado também nas cidades de Amambai, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Antonio João e Sete Quedas busca pelas apresentações de rua um novo significado para o espaço público.

Estimulados pelo sucesso na realização do projeto “Uma Praça, Uma Igreja e um Palhaço no meio da Rua: uma identidade em formação”, premiado pela Funarte, o grupo decidiu ampliar a idéia, tanto no número de apresentações como na amplitude das discussões sobre identidade cultural.

No projeto aprovado pelo Fundo de Investimentos Culturais, o Circo do Mato visou apresentações nos municípios sul-mato-grossenses que fazem fronteira com o Paraguai, cuja formação da identidade cultural já é marcada por um contexto peculiar pela convivência de povos de diferentes culturas e etnias.

A escolha pelo espetáculo o Palhaço no Meio da Rua se deu pela linguagem universal da peça, capaz de alcançar diferentes culturas. Já foi apresentada no Peru, Bolívia, Equador, Paraguai e Colômbia com grande sucesso, mostrando-se eficaz na comunicação com platéias de diferentes idiomas.

A peça inicia-se com os artistas em cena se maquiando e assumindo gradativamente suas personagens. É um espetáculo de Circo-Teatro de Rua, andante, constituído de música, teatro e diálogo direto com o circo. É lírico, poético, esteticamente marcado para relembrar os tradicionais circos brasileiros e suas pequenas famílias circenses. Remete às antigas charangas do circo tradicional e mostra a arte da palhaçaria por meio de números de fácil assimilação e integração com o público.

O espetáculo, com apresentações gratuitas, acontece nas praças principais dos municípios, sempre com entrada franca.

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