Prefeitura faz primeiras casas adaptadas de Campo Grande na região das Moreninhas

Das 482 casas a serem entregues, 15 serão adaptadas e com 48 metros quadrados. As outras residências têm 35,08 metros quadrados. Foram investidos dinheiro da Prefeitura Municipal de Campo Grande e do Governo Federal, do Pac 2 e do projeto “Minha Casa, Minha Vida”.

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Das 482 casas a serem entregues, 15 serão adaptadas e com 48 metros quadrados. As outras residências têm 35,08 metros quadrados. Foram investidos dinheiro da Prefeitura Municipal de Campo Grande e do Governo Federal, do Pac 2 e do projeto “Minha Casa, Minha Vida”.

Superior ao empreendimento do Portal Caiobá, casas com esgoto, asfalto, rede de drenagem, azulejos no banheiro e cozinha, laje, além de adaptações com acessibilidade começam a ser feitas no bairro das Moreninhas. As obras tiveram a inauguração oficial na manhã desta segunda-feira (30), em Campo Grande.

Das 482 casas a serem entregues, 15 serão adaptadas e com 48 metros quadrados. As outras residências têm 35,08 metros quadrados. Foram investidos R$ 27 milhões, recurso da Prefeitura Municipal de Campo Grande e do Governo Federal, do Pac 2 e do projeto “Minha Casa, Minha Vida”.

O prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, disse nesta manhã que ocuparão as casas pessoas que residiam na região perimetral do Córrego Bálsamo, além das 61 famílias que moravam próximas a rede de alta tensão de energia das Moreninhas. 

O diretor-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação de Campo Grande) Paulo César de Matos Oliveira, informou que o valor médio do custo de cada casa é de R$ 53 mil. “As famílias beneficiadas possuem renda de até R$ 1.600 e vão pagar por dez anos uma prestação que equivale a dez por conto dos salários”.

Mais casas

Nelson Trad Filho anunciou a construção de mais casas com recursos do Pac 2 para a região do Segredo, Taquaral, Areia – Parte II e Anhanduí. 

“Todo mundo sai ganhando quando a Prefeitura lança um empreendimento como este”, declarou.

Morador de aluguel da região das Moreninhas há 30 anos, Guilherme Mancilha, de 56 anos, está alegre com a construção das casas. “Vou acompanhar as obras de perto, todos os dias. Não vejo a hora de me mudar”, comemora. 

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