Jamal e Grazielle são cotados para assumir presidência da Câmara em Campo Grande

Os vereadores Dr. Jamal (PR) e Grazielle Machado (PR) são fortes candidatos para a presidência da Câmara. Porém, preferem não falar em nomes para evitar especulações que venham a prejudicar a candidatura. A vereadora Grazielle Machado analisa que ainda é cedo para falar de nomes, mas diz que já há articulações. Ela entende que não […]

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Os vereadores Dr. Jamal (PR) e Grazielle Machado (PR) são fortes candidatos para a presidência da Câmara. Porém, preferem não falar em nomes para evitar especulações que venham a prejudicar a candidatura. A vereadora Grazielle Machado analisa que ainda é cedo para falar de nomes, mas diz que já há articulações. Ela entende que não seria ruim escolher uma mulher como presidente da Câmara, mas ressalta que o presidente não deve escolher e sim ser escolhido. “Se eu for a escolhida, lá estarei representado meus colegas vereadores”.

O vereador Jamal Salém não esconde que está conversando com vários vereadores, mas garante que não há um nome definido para ser presidente. Ele defende uma chapa de consenso, aglutinando vereadores ligados a Nelsinho Trad (PMDB) e ao prefeito eleito, Alcides Bernal (PP), mas avalia que o nome só deve ser anunciado faltando 15 dias para a eleição.

“Até agora tudo é boato. O presidente deve ter a simpatia do atual, do novo prefeito e também das lideranças partidárias. Todos os grupos devem estar em consenso para escolher um presidente”.

Jamal diz que tem a simpatia de alguns grupos, mas entende que ainda é cedo para falar em candidatura. Ele lembra a Câmara é bastante plural e se “não acertar em cima”, será difícil chegar a um consenso.

Jamal e Grazielle levam vantagem por seguir um caminho independente. Grazielle integra o grupo que tem como aliados o PT e o PSDB, que apoiaram Bernal no segundo turno. Já Jamal segue com o atual presidente Paulo Siufi (PMDB) e sempre declarou que dará apoio ao prefeito eleito, Alcides Bernal. A entrega da presidência ao PR também pode retribuir o favor feito ao PMDB, quando o partido não cobrou o mandato de Edson Giroto, que deixou o PR para se filiar ao PMDB.

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