Contação de causos brasileiros com moda de viola no Quebra Torto com Letras são atrações no Festival América do Sul

Na manhã deste sábado (28), o encerramento do Quebra Torto com Letras promovido durante o 9º Festival América do Sul, teve a participação de um público bem diverso que puderam apreciar um pouco da arte literária em contos e causos com a exploração do folclore brasileiro

Na manhã deste sábado (28), o encerramento do Quebra Torto com Letras promovido durante o 9º Festival América do Sul, teve a participação de um público bem diverso que puderam apreciar um pouco da arte literária em contos e causos com a exploração do folclore brasileiro.

O Sexteto de Violão e o Grupo Camerata, ambos mantido pela Fundação Moinho Cultural Sul – Americano fizeram a abertura do Quebra Torto Literário. Nancy Costa de Oliveira ilustradora do livro A menina Passarinha da escritora Diane Valdez foi uma das convidadas para o sarau literário. A publicação de 2000 mil exemplares voltada para o público infantil recebeu recursos do FIC (Fundo de Investimentos Culturais). Nancy Oliveira disse que a ilustração levou seis meses para ser concluída e utilizou tecido, tinta guache, colagem sendo captadas por lentes fotográficas, resultando em mosaicos.

Outro convidado o presidente da UBE, Samuel Medeiros falou sobre o lançamento da Revista da União Brasileira dos Escritores “A publicação é uma forma de difundir a literatura dos autores sul-mato-grossenses criando uma expectativa nos leitores, com fragmentos das obras dos escritores”, ressaltou.

O violeiro, cantor, compositor e contador de causos Paulo Freire instigou a imaginação do público narrando e cantando causos brasileiros, histórias sobre o folclore brasileiro com uma pitada de humor fez o público interagir deixando se levar pelo embalo do contador de causos. A performance contou também com a participação do amigo José Oswaldo Guimarães, ”Presidente da Associação Nacional dos Criadores de Saci”, uma forma hilária e inventiva de perpetuar o mito do folclore brasileiro. Abusando da criatividade, levou espectadores a explorar o mundo da fantasia com as mais variadas formas de contar história sobre sacis. A professora Ana Maria, 50 anos, que prestigiou o Quebra Torto com Letras, disse que “eventos como esse tornam a literatura mais agradável.” No final do evento ao som de berrante, foi servido aos participantes um quebra-torto, comida típica pantaneira.