Campeões do Santos em 1963 alertam Timão para a ‘terrível’ Bombonera
O Corinthians parte para o principal desafio da sua história centenária: disputar uma final de Copa Libertadores da América contra o tradicional Boca Juniors, agremiação mais popular da Argentina. Em 1963, a geração de Pelé superou a mesma missão com a camisa do Santos, mas avisa que o título foi cercado de dificuldades. “Não foi […]
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O Corinthians parte para o principal desafio da sua história centenária: disputar uma final de Copa Libertadores da América contra o tradicional Boca Juniors, agremiação mais popular da Argentina. Em 1963, a geração de Pelé superou a mesma missão com a camisa do Santos, mas avisa que o título foi cercado de dificuldades.
“Não foi com a facilidade tremenda que as pessoas pensam, ganhamos porque tínhamos um time que brigava, ia para a luta, era uma excelente equipe”, afirma o ex-atacante Coutinho, terceiro maior goleador da história do Peixe.
Na final de 1963, o Santos obteve duas vitórias contra o Boca Juniors. No dia 4 de setembro, venceu o rival argentino por 3 a 2 no estádio do Maracanã. Uma semana depois, marcou 2 a 1 no lendário estádio de La Bombonera. Coutinho balançou as redes nas duas partidas.
O Corinthians terá uma sequência invertida no confronto contra o Boca Juniors. Nesta quarta-feira à noite, abre o desafio da final no caldeirão de La Bombonera e, somente na semana seguinte, irá jogar ao lado de sua torcida no estádio do Pacaembu. Pepe alerta para os perigos do lendário palco argentino.
“É terrível, eu já joguei lá, não é nada fácil. Você sofre pressão de todo lado, parece que o alambrado vai cair. Na minha época, você ia cobrar o lateral e o torcedor tirava a bola da sua mão”, conta. “A torcida do Boca é fantástica”, emendou.
Pepe reconhece a frustração pela derrota do Santos na recente semifinal da Libertadores contra o Corinthians, após a vitória do Timão na Vila Belmiro e o empate no Pacaembu. Todavia, evita carregar um sentimento de vingança contra o clube de Parque São Jorge e prioriza o sucesso geral do futebol brasileiro.
“O Corinthians deixou o meu Peixe pelo caminho, mas vou torcer por eles, é o time que vai representar o futebol brasileiro. Não há motivos para se torcer pelo Boca Juniors”, avisa Pepe.
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