Brasileiro é morto em suposto ataque de guerrilha paraguaia
Um brasileiro foi morto em um ataque ocorrido na noite de quinta-feira (28), supostamente pelo grupo insurgente Exército do Povo Paraguaio (EPP), em uma fazenda cerca de 500 km ao norte de Assunção, informou a polícia nesta sexta-feira. O corpo de Osni Oliveira foi encontrado baleado em uma área arborizada perto de três tratores que […]
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Um brasileiro foi morto em um ataque ocorrido na noite de quinta-feira (28), supostamente pelo grupo insurgente Exército do Povo Paraguaio (EPP), em uma fazenda cerca de 500 km ao norte de Assunção, informou a polícia nesta sexta-feira.
O corpo de Osni Oliveira foi encontrado baleado em uma área arborizada perto de três tratores que foram queimados, supostamente, por milicianos do EPP, de acordo com o relatório policial divulgado nesta sexta-feira. O assassinato foi registrado na propriedade Terrado pertencente ao pecuarista brasileiro Pedro Pintos, segundo o boletim.
Durante a manha desta sexta-feira (29), policiais do país vizinho realizaram buscas por terra e ar, na tentativa de localizar os supostos integrantes do EPP. Três tratores da propriedade também teriam sido incendiados.
Processo relâmpago destitui Lugo da presidência
No dia 15 de junho, um confronto entre policiais e sem-terra em uma área rural de Curaguaty, ligada a opositores, terminou com 17 mortes. O episódio desencadeou uma crise no Paraguai, na qual o presidente Fernando Lugo, acusado pelo ocorrido, foi sendo isolado no xadrez político. Seis dias depois, a Câmara dos Deputados aprovou de modo quase unânime (73 votos a 1) o pedido de impeachment do presidente. No dia 22, pouco mais de 24 horas depois, o Senado julgou o processo e, por 39 votos a 4, destituiu o presidente. (com infiormações de Leo Veras)
A rapidez do processo, a falta de concretude das acusações e a quase inexistente chance de defesa do acusado provocaram uma onda de críticas entre as lideranças latino-americanas. Lugo, por sua vez, não esboçou resistência e se despediu do poder com um discurso emotivo. Em poucos instantes, Federico Franco, seu vice, foi ovacionado e empossado. Ele discursou a um Congresso lotado, pedindo união ao povo paraguaio – enquanto nas ruas manifestantes entravam em confronto com a polícia -, e compreensão aos vizinhos latinos, que questionam a legitimidade do ocorrido em Assunção.
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