Azambuja diz que pesquisa tentou manipular o eleitor e denuncia uso da máquina

O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), pré-candidato a prefeito da Capital, não pestanejou em declarar que pesquisa do Ipems tentou manipular o eleitor ao relacionar o nome dos pré-candidatos com os seus apoiadores. “Querem manipular as pessoas, mas isso não vai colar nestas eleições”, apostou. A confiança leva em consideração a certeza de que o […]

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O deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), pré-candidato a prefeito da Capital, não pestanejou em declarar que pesquisa do Ipems tentou manipular o eleitor ao relacionar o nome dos pré-candidatos com os seus apoiadores. “Querem manipular as pessoas, mas isso não vai colar nestas eleições”, apostou.

A confiança leva em consideração a certeza de que o eleitor está atento. “A população está indignada com tanta barbaridade, desvio de dinheiro e escândalos de corrupção”, citou. “Por isso, não vão deixar se manipular”, emendou.

Confiante, Azambuja disse acreditar apenas na pesquisa das urnas, no dia 7 de outubro. “Muito estranho o governador ter conhecimento antecipado de pesquisa registrada para ser divulgada; muito estranho instituto querer colar pré-candidatos a apoiadores. Não confio neste tipo de informação, confio é na pesquisa do dia 7”, afirmou.

Uso da máquina e falta de fiscalização

Indagado sobre o comportamento da Justiça Eleitoral diante de evidente tentativa de manipulação da opinião do eleitor, Azambuja disse estranhar a falta de fiscalização. “Inaugurações de obras e outras solenidades públicas viraram palanque do pré-candidato oficial e não vejo a participação da Justiça para coibir esse flagrante uso da máquina em favor de um grupo político”, disparou.

O tucano cobrou fiscalização da Justiça Eleitoral por ter certeza que o uso da máquina tira o equilíbrio da disputa eleitoral. “A Justiça tem o dever de fiscalizar”, ponderou. Para finalizar, Azambuja defendeu o debate de propostas. “As melhores ideias para sanar os problemas do dia a dia é que precisam ser destaque no processo eleitoral”, ressaltou.

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