UEMS: sobra de vagas para indígenas serão redistribuídas

Após o processo seletivo da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, por meio do SiSU, o balanço da Universidade apontou o que já era previsto: o número de inscritos para as vagas de ampla concorrência aumentou cerca de 150% e a quantidade de vagas destinadas a indígenas continua não sendo preenchida, como já aconteceu […]

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Após o processo seletivo da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, por meio do SiSU, o balanço da Universidade apontou o que já era previsto: o número de inscritos para as vagas de ampla concorrência aumentou cerca de 150% e a quantidade de vagas destinadas a indígenas continua não sendo preenchida, como já aconteceu em todos os vestibulares em que as cotas foram ofertadas.

“A Universidade está atendendo uma legislação estadual que prevê vagas reservadas aos indígenas e acredita estar contribuindo para a questão indígena ao fazer cumprir essa legislação. A questão é que, em algumas cidades onde a UEMS está instalada, a população indígena é muito pequena ou não existe, o que, consequentemente, torna menor a procura destes possíveis cotistas às vagas reservadas pela Universidade”, apontou Célio Luiz da Silva, da Diretoria de Registro Acadêmico da UEMS.

As 79 vagas que sobraram, e eram destinadas aos indígenas, serão agora redistribuídas em lista de espera; é mais uma oportunidade para os candidatos não aprovados nas três chamadas regulares. Por isso, segundo Célio Luiz, é importante que todos os que não forem convocados nas três chamadas preencham a Declaração de Interesse – de 13 a 17 de fevereiro – manifestando a intenção em continuar concorrendo às vagas da UEMS. Depois de declarado o interesse, os candidatos integrarão uma lista de espera produzida pelo próprio SiSU. É esta lista que será utilizada pela UEMS nas futuras convocações.

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