Ministro da Agricultura tem apoio do governo para continuar no cargo, diz Gilberto Carvalho
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (8) que o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, deve continuar à frente do ministério. “Ele é ministro do governo da presidenta Dilma e assim vai seguir se ela continuar avaliando que [ele] tem condições para fazê-lo. E ele tem todo o apoio para […]
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O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (8) que o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, deve continuar à frente do ministério. “Ele é ministro do governo da presidenta Dilma e assim vai seguir se ela continuar avaliando que [ele] tem condições para fazê-lo. E ele tem todo o apoio para seguir adiante”, disse Carvalho, que foi palestrante na Conferência Ethos 2011, na capital paulista.
Segundo Carvalho, a presidenta Dilma Rousseff conversou com Wagner Rossi e deu ao ministro a “sustentação necessária para que ele faça as investigações dos problemas que foram apontados em sua pasta”. “Ele conta com todo apoio da presidenta Dilma Rousseff”, garantiu Carvalho.
O ministro disse ainda que o governo “não tem nenhum prazer em demitir ministros”. “Até que se prove o contrário, os ministros são competentes, sérios e honestos e assim é o governo.”
Sobre o ministro Celso Amorim, que tomou posse hoje (8) no Ministério da Defesa, em substituição a Nelson Jobim, Carvalho disse desconhecer a notícia de que a escolha tenha desagradado almirantes. “Os contatos todos que nós temos com as Forças Armadas não vão nessa linha. Pelo contrário, houve uma acolhida. Há uma expectativa muito positiva. A oposição tem o direito de falar o que ela pensa, respeitamos, mas foi uma ótima escolha”, declarou.
Na conferência, Carvalho falou ainda de suas perspectivas para a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, evento que será realizado em junho do próximo ano, no Rio de Janeiro. “Espero que não seja esvaziada e que o mundo compreenda a importância de um evento como esse. E que venha um documento forte nesse aspecto, que tenha uma forte participação cidadã e que os países do terceiro mundo façam valer a sua força de questionar e colocar novas propostas, sugerindo alternativas para um novo relacionamento social e econômico no mundo.”
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