Mãe de Gianecchini está ao lado do filho no hospital
A mãe de Reynaldo Gianecchini, dona Heloísa, está acompanhando o ator no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde ele está internado depois do diagnóstico de câncer linfático, anunciado nesta quarta-feira (10). O pai do ator, Reynaldo Gianecchini, não está com o filho no hospital, já que também está doente. Ele está em Birigui, no interior […]
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A mãe de Reynaldo Gianecchini, dona Heloísa, está acompanhando o ator no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde ele está internado depois do diagnóstico de câncer linfático, anunciado nesta quarta-feira (10).
O pai do ator, Reynaldo Gianecchini, não está com o filho no hospital, já que também está doente. Ele está em Birigui, no interior de São Paulo.
Nesta quinta-feira (11), o Sírio-Libanês deve divulgar um boletim médico oficial sobre o estado de saúde do ator.
Na segunda-feira (15), Giane inicia o tratamento de quimioterapia contra o tumor maligno nos gânglios.
No hospital, Gianecchini já recebeu a visita da jornalista Marília Gabriela, sua ex-mulher, e da atriz Cláudia Raia.
O tumor está localizado nos gânglios linfáticos (que atuam na defesa do organismo contra infecções e estão localizados em diversas partes do corpo, como pescoço, axilas e virilha).
A confirmação foi possível depois que o ator teve reações infecciosas e alérgicas de uma cirurgia de hérnia inguinal realizada recentemente.
Como os gânglios não diminuíam, os médicos começaram a realizar uma bateria de exames no galã para conseguir o diagnóstico definitivo.
O ator estava em cartaz com a peça Cruel, em São Paulo. A produção do espetáculo comunicou que a temporada foi cancelada por tempo indeterminado e que Giane não será substituído.
Quem comprou ingressos para o espetáculo basta ir até a bilheteria do Teatro Faap para ter a devolução do dinheiro gasto.
O que é Linfoma?
Linfomas são cânceres que se iniciam a partir da transformação de um linfócito no sistema linfático. O prefixo “linfo” indica sua origem a partir da transformação de um linfócito, e o sufixo “oma” é derivado da palavra grega que significa “tumor”. Os linfomas o são resultado de um dano ao DNA de uma célula precursora de um linfócito, isto é, uma célula que irá se transformar em linfócito.
Esse dano ao DNA ocorre após o nascimento e representa, portanto, uma doença adquirida e não hereditária. Essa alteração ou mutação do DNA do linfócito gera uma transformação maligna: resulta no crescimento descontrolado e excessivo dos linfócitos, que se multiplicam sem controle. O acúmulo dessas células resulta em massas tumorais inicialmente nos linfonodos (gânglios linfáticos), mas com a evolução da doença pode acometer outras regiões do corpo.
Os linfomas geralmente têm início nos linfonodos (gânglios linfáticos). Por essa razão o linfoma pode se desenvolver em qualquer dos linfonodos contidos e distribuídos nas diversas regiões do corpo: periféricos ou profundos (no tórax e abdome). Em alguns casos, os linfomas podem envolver a medula óssea, bem como outros órgãos tais como sistema nervoso central, testículos, pele, entre outros.
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