Garras prende homem suspeito de matar e atear fogo em namorada

Policiais do Garras prenderam Marcelo Rodrigues Fin, de 34 anos, procurado da Justiça do Paraná. Ele é suspeito de ter matado e colocado fogo em uma mulher. De acordo com informações da polícia, o grupo T.I.G.R.E. (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial) responsável pelo caso, obteve a informação de que Marcelo tinha fugido para […]

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Policiais do Garras prenderam Marcelo Rodrigues Fin, de 34 anos, procurado da Justiça do Paraná. Ele é suspeito de ter matado e colocado fogo em uma mulher.

De acordo com informações da polícia, o grupo T.I.G.R.E. (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial) responsável pelo caso, obteve a informação de que Marcelo tinha fugido para Campo Grande e solicitou apoio do Garras.

Após alguns dias de investigação, policiais do Garras localizaram e prenderam Marcelo no dia 19 de fevereiro, por volta das 22h, na Avenida Mato Grosso, próximo ao Parque dos Poderes.

O CASO:

Segundo informações da polícia, Marcelo mantinha um relacionamento com L.M.S. havia cinco anos. Porém esse relacionamento era muito conturbado devido aos ciúmes da mulher.

No dia 18 de dezembro, Marcelo saiu com L.M.S para terminar o relacionamento, já que queria reatar com sua ex-esposa. Os dois discutiram e Marcelo deu um tiro na cabeça de L.M.S.

Após isso, jogou corpo à beira da rodovia na BR-116, no município de Quatro Barras-PR, foi a um comércio, comprou cinco litros de álcool e fósforo, voltou para o local onde havia deixa a mulher morta e ateou fogo nela.

Para dificultar a identificação do corpo, o autor retirou os objetos pessoais da vítima. Cometido o crime, Marcelo fugiu para Cuiabá-MT, hospedou-se em um hotel e registrou sua entrada como se tivesse acompanhado de L.M.S. para criar um álibi.

Porém, policiais civis do GCCO/GRISE (Grupo de Combate do Crime Organizado de Cuiabá-MT) constataram que Marcelo se hospedou sozinho no hotel.

Depois disso, Marcelo veio para Campo Grande, onde ficou hospedado em uma casa de familiares na Vila Planalto. Marcelo confessou o crime e, na noite desta terça-feira, ele foi transferido para o Paraná.

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