Estudantes da UFMS fecham rodovia em Nova Andradina como protesto por melhorias
Os acadêmicos reivindicam melhorias na estrutura local da universidade, transporte público gratuito entre a cidade e o campus, e mais iluminação na entrada da unidade.
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Os acadêmicos reivindicam melhorias na estrutura local da universidade, transporte público gratuito entre a cidade e o campus, e mais iluminação na entrada da unidade.
Na noite desta quinta-feira (11), acadêmicos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) de Nova Andradina bloquearam a rodovia MS-134. Em protesto, os acadêmicos reivindicaram melhorias no campus da universidade no município, além de transporte público gratuito cidade campus e iluminação na entrada da unidade.
Informações dão conta de que o protesto foi pacífico, apesar de os pneus queimados, que serviram para bloquear a passagem na rodovia. O piquete foi realizado em frente à UFMS, na saída para Nova Casa Verde, e durou cerca de 40 minutos.
Segundo informações o protesto gerou um congestionamento de aproximadamente seis quilômetros e só terminou depois da chegada da imprensa local. A polícia foi acionada, mas acompanhou a manifestação no local, sem interferências.
Após o protesto, os acadêmicos realizaram uma assembléia geral e definiram uma comissão de estudantes que ficará responsável pelo andamento das negociações.
Ao término da assembléia alguns estudantes seguiram em carreata para a casa do prefeito da cidade, Gilberto Garcia (PMDB), e promoveram um “buzinaço“. O prefeito teria saído e após um leve ‘bate-boca’, chamou a comissão dos acadêmicos para conversar.
Depois de ouvir as reivindicações dos estudantes o prefeito teria os chamado de “arruaceiros”. “Ele disse que a sua única obrigação é com o ensino básico, então questionamos sobre a pavimentação e iluminação da ciclovia ele ficou mudo”, contou uma das acadêmicas para a Redação do Midiamax de Dourados.
A estudante afirma que após o ‘mal-estar’ do prefeito, sua mulher teria chamado a polícia. “Alguns foram perseguidos pela polícia, até que dispersaram. Provavelmente foi só pra assustar”, avalia a estudante.
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