Dólar fecha em queda cotado a R$ 1,771 e Bolsa cai 2,05%
O dólar comercial (usado para exportações e importações) fechou cotado a R$ 1,771, em queda de 0,83%, a menor cotação nas últimas três semanas. No mês, a taxa de câmbio já acumula uma desvalorização de 5,1%, mas no ano há um incremento de 7,2%. Para turistas e viajantes, o dólar foi vendido por R$ 1,90, […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O dólar comercial (usado para exportações e importações) fechou cotado a R$ 1,771, em queda de 0,83%, a menor cotação nas últimas três semanas. No mês, a taxa de câmbio já acumula uma desvalorização de 5,1%, mas no ano há um incremento de 7,2%.
Para turistas e viajantes, o dólar foi vendido por R$ 1,90, estável em relação à cotação anterior. Ainda operando, a Bovespa tem queda de 2,05%, aos 51.219 pontos. O giro financeiro é de R$ 5,48 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York cai 0,18%.
Para Glauber Romano, analista da Intercam Corretora, apesar da queda de hoje ainda não é possível definir uma tendência para a moeda americana. “O dólar ainda está muito volátil e não há como prever o comportamento dele”.
Entre as principais notícias do dia, os investidores ficaram animados com a divulgação do Departamento de Trabalho do Estados Unidos, que informou a criação de 103 mil postos no mês. O número ficou bem acima dos 60 mil projetados pelos economistas.
A taxa de desemprego, no entanto, ficou estável em 9,1%. Além disso, revisões apontam a criação de 99 mil empregos a mais do que o estimado inicialmente para julho e agosto. Já entre as notícias negativas, a agência de classificação de risco Fitch rebaixou a nota da dívida da Itália e da Espanha.
A nota da Itália passou de AA- para A+, com perspectiva negativa. É a terceira agência que reduz a nota do país — a Moody’s já tinha feito a alteração nesta semana e a Standard and Poor’s em 19 de setembro. Já a da Espanha foi de AA+ para AA-.
Juros futuros
Entre as principais notícias do dia, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou hoje que o IPCA (Índice Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial, subiu 7,31% em 12 meses, maior índice desde 2005 (8,05%). Mais uma vez, o índice ficou acima do teto da meta do governo –de 6,5% para 2011.
Em setembro, a alta foi de 0,53%, ante os 0,37% de agosto. No mercado futuro de juros da BM&F, as taxas projetadas subiram. Para janeiro de 2012, a taxa prevista avançou de 11,19% ao ano para 11,192%. Para janeiro de 2013, o juro previsto passou de 10,43% para 10,44%. Esses números são preliminares e ainda estão sujeitos a ajustes.
Notícias mais lidas agora
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
- Semadur admite que constatou irregularidades em bar que virou pesadelo para moradores no Jardim dos Estados
- Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil
Últimas Notícias
Motociclista fica ferida após se desequilibrar e cair em cruzamento no interior de MS
No cruzamento, há um banco de areia que fez a mulher se desequilibrar
Obra para remoção de quebra-molas gera congestionamento na Avenida Guaicurus
Condutores afirmam que via não foi sinalizada
De mudança para El Salvador, diplomata do Reino Unido mostra passaporte de gatinha adotada no Paraguai
Ramin Navai finalizou missão diplomática no Paraguai e leva consigo gatinha adotada no país
Corpo é encontrado entre forro e telha de igreja em obras em MS
Polícia suspeita que vítima tenha morrido eletrocutada
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.