Delegado Galoni alega “clima de revanche” para pedir transferência de PF que matou PM

O delegado da Policia Federal de Dourados Bráulio Galoni solicitou a Justiça a transferência do policial Leonardo de Lima Pacheco para Belo Horizonte (MG),  por causa do que ele considera “clima de revanche” que “pode estar sendo nutrido por companheiros de farda” do policial militar Sandro Alvares Morel, assassinado no Dia das Mães pelo PF. […]

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O delegado da Policia Federal de Dourados Bráulio Galoni solicitou a Justiça a transferência do policial Leonardo de Lima Pacheco para Belo Horizonte (MG),  por causa do que ele considera “clima de revanche” que “pode estar sendo nutrido por companheiros de farda” do policial militar Sandro Alvares Morel, assassinado no Dia das Mães pelo PF.

No oficio endereçado ao Juiz Adriano da Rosa Bastos, o delegado Galoni afirma “ser insustentável a permanência de Leonardo em Dourados onde aconteceu o crime a fim de evitar comportamentos de revanchismo, ou passar a ideia de afronta, o que poderá, inclusive, ganhar proporções desgastantes e desagradáveis a nível institucional” entre as polícias Federal e Militar.

Num primeiro momento, Galoni afirma que a Superintendência Regional da Polícia Federal pretende mandar Leonardo para fora da cidade para posteriormente viabilizar a remoção do assassino do PM Sandro Morel de forma definitivamente para (BH) Belo Horizonte. A esposa de Leonardo e um filho de dois anos e oito meses residem no bairro Angola na cidade de Betim, localizada na região metropolitana de BH onde também estão os seus pais.

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