CNJ fará levantamento da realidade socioeducativa em MS

Esta semana três equipes equipes do Conselho nacional de Justiça (CNJ) estão em Mato Grosso do Sul para desenvolver o Programa Justiça ao Jovem, que visa estudar em todo o país a forma pela qual se executa a medida socioeducativa de internação de adolescentes. Os juízes do CNJ visitarão unidades de internação do país e […]

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Esta semana três equipes equipes do Conselho nacional de Justiça (CNJ) estão em Mato Grosso do Sul para desenvolver o Programa Justiça ao Jovem, que visa estudar em todo o país a forma pela qual se executa a medida socioeducativa de internação de adolescentes.

Os juízes do CNJ visitarão unidades de internação do país e as varas que cuidam do controle dessas unidades. Em MS devem passar por Dourados, Ponta Porã, Corumbá, Três Lagoas e Campo Grande.

Os juízes que atuarão esta semana em MS são Daniel Isler, juiz auxiliar do CNJ; Sérgio Fusquine Gonçalves, do RS, que terá em sua equipe Márcia Helena de Menezes Ribeiro, Julia Estefania Lie, Suzete Maria Echer e Maria do Carmo da Silva Mattana Relosi; Paulo Cesar Gentile, de S.Paulo, com os assessores Luis Antonio Gasparoto, Márcio Henrique de Paula e Elvio Bono, além de Maria Roseli Guiessmann, juíza em Curitiba (PR), auxiliada por Elizabeth Cristina de Araújo Molteni, Rafael Sartori Moro, Rosemary Oliva e Sylnara Regina França Borges.

Para o juiz Danilo Burin, da Vara da Infância e Juventude da Capital, a análise a ser desenvolvida pelas equipes do CNJ é muito interessante e servirá como parâmetro de como se atua nesta área em todo o território brasileiro.

“O mais importante é que este levantamento será realizado por juízes que atuam na área e tem noção de como funciona, de como é a rotina”, disse, lembrando do Fonajuv, do qual o juiz sul-mato-grossense faz parte.

O Fórum Nacional de Justiça Juvenil (Fonajuv) foi criado em 8 de agosto de 2008, com objetivo de concentrar sua ação na matéria infracional. Os membros do Fórum reuniam-se em encontros regionais para trocar experiências, conhecer mais de perto a realidade de cada região, desafios e experiências exitosas, construindo ferramentas/instrumentos para garantir agilidade e concretude na aplicação das medidas socioeducativas pelos juízes da área.

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