Agentes de saúde em greve querem entrar em acordo judicial com a prefeitura
Agentes de saúde em greve marcaram presença na sessão plenária da Câmara de Campo Grande na manhã desta terça-feira (22), e informaram os vereadores sobre a possibilidade de o Ministério Público Estadual opinar no caso da liminar do Tribunal de Justiça (TJ/MS) que considerou a paralisação abusiva e determinou a volta imediata dos profissionais ao […]
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Agentes de saúde em greve marcaram presença na sessão plenária da Câmara de Campo Grande na manhã desta terça-feira (22), e informaram os vereadores sobre a possibilidade de o Ministério Público Estadual opinar no caso da liminar do Tribunal de Justiça (TJ/MS) que considerou a paralisação abusiva e determinou a volta imediata dos profissionais ao trabalho, sob pena de multa diária de R$ 25 mil ao Sindictado dos Trabalhadores em Saúde Pública (Sintesp).
O líder do movimento, Amado Cheikh, disse que pretende entrar em acordo judicial com a prefeitura de Campo Grande antes que o mérito da questão seja julgado no tribunal. “Nós vamos até o fim e queremos conseguir o que achamos justo”, afirmou.
Os grevistas levaram à Câmara seus instrumentos de trabalho, como mochilas e borrifadores. Vereadores chegaram a se equipar com as mochilas – algumas pesando até 30 quilos. Por determinação do presidente da Casa, Paulo Siufi (PMDB), as comissões internas de Saúde e de Direitos Humanos irão avaliar se a concessão de adicionais de periculosidade e salubridade seria cabível no caso dos agentes de saúde.
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