Vigilância orienta farmácias sobre exigência de receita para venda de antibióticos

O trabalho visa orientar donos de farmácias e drogarias sobre a obrigatoriedade da receita médica para a venda de antibióticos. Essa orientação está sendo feita devido à uma resolução da Anvisa que impõem que, além de obrigatória, a receita esteja com letra legível, sem rasuras e com a data de emissão.

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O trabalho visa orientar donos de farmácias e drogarias sobre a obrigatoriedade da receita médica para a venda de antibióticos. Essa orientação está sendo feita devido à uma resolução da Anvisa que impõem que, além de obrigatória, a receita esteja com letra legível, sem rasuras e com a data de emissão.

A Vigilância Sanitária de Campo Grande começou nesta segunda-feira (29) um trabalho para orientar donos de farmácias e drogarias sobre a obrigatoriedade da receita médica para a venda de medicamentos à base de substâncias antimicrobianas: os antibióticos.

Essa orientação está sendo feita devido à resolução nº 44 da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do dia 26 de outubro. De acordo com a resolução, além da obrigatoriedade da receita, ela também tem de ser em letra legível, sem rasuras e com a data de emissão (a validade é por dez dias).

Segundo a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), a ação de orientação também será estendida à classe médica para alertar esses profissionais sobre a necessidade de prescrever duas recitas: uma para o paciente e outra que ficará retida na farmácia.

Campo Grande possui cerca de 270 farmácias e drogarias. Todos os estabelecimentos devem se adequar às normas definidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

(Com informações da assessoria)

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