Pedro Pedrossian cai, fratura fêmur e fica internado no Proncor
O ex-governador Pedro Pedrossian, 81 anos, está internado no Proncor Geral, em Campo Grande, com fratura no fêmur da perna esquerda. Os médicos pretendem operá-lo amanhã. A lesão teria sido causada por um tombo que ele levou em sua residência na tarde de ontem. Segundo a esposa dele, a ex-primeira-dama do Estado, Maria Aparecida Pedrossian, […]
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O ex-governador Pedro Pedrossian, 81 anos, está internado no Proncor Geral, em Campo Grande, com fratura no fêmur da perna esquerda. Os médicos pretendem operá-lo amanhã. A lesão teria sido causada por um tombo que ele levou em sua residência na tarde de ontem.
Segundo a esposa dele, a ex-primeira-dama do Estado, Maria Aparecida Pedrossian, o ex-governador caiu após levantar-se da cadeira. Maria Pedrossian afirma que a desatenção do marido ao se deslocar decorre do estado de tensão que ele enfrenta há meses.
“Ele está muito nervoso com a ocupação indígena na fazenda Petrópolis. Qualquer hora, estes índios ainda vão acabar matando-o”, lamenta a ex-primeira-dama.
Segundo Maria Pedrossian, o ex-governador se acidentou na tarde de ontem, mas somente hoje é que foi levado para o hospital após reclamar de dores. Ela conta que o ex-deputado federal Pedro Pedrossian Filho, o Pepê, acompanha o pai no
hospital.
Pedro Pedrossian chegou a governador o Mato Grosso Uno (1966 a 1971) e depois comandou MS por duas vezes (1980 a 1982 e 1991 a 1995).
Tensão indígena
Nesta semana, a Polícia Federal acompanhou um oficial da Justiça Federal para notificar índios terenas a deixarem a Fazenda Petrópolis, em Miranda.
A reintegração de posse foi uma decisão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, que concedeu liminar (AC 2556) para suspender a Portaria nº 791/2007, do Ministério da Justiça, que declarou a posse permanente da área denominada Cachoeirinha, no município de Miranda, no Mato Grosso do Sul, ao grupo indígena terena.
Com a decisão do STF, foi assegurado aos autores da ação a reintegração de posse da fazenda, do ex-governador de Mato Grosso do Sul, Pedro Pedrossian. Além disso, estão suspensos os efeitos da Portaria 791/2007 e o procedimento administrativo da Funai (Fundação Nacional do Índio) que considerou as áreas como terras tradicionalmente ocupadas por indígenas.
Segundo a Polícia Federal, os índios foram notificados da decisão do STF. De acordo com a PF, para que ocorra o despejo é preciso que a ação seja planejada com antecedência. Na manhã de hoje, a equipe que acompanhou o oficial de justiça era composta por um delegado e três agentes. Cerca de 250 indígenas estão na região.
MPF
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, recorreu da decisão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). O MPF (Ministério Público Federal) quer que o presidente do STF reconsidere a decisão ou submeta o recurso ao Plenário para cassar a liminar.
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