Falta de agência fazendária no Parque de Exposições deixa produtores aborrecidos

A falta de uma agência fazendária (Agenfa) no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, tem provocado transtornos aos produtores rurais. Apesar de haver espaço disponível, a Associação dos Criadores (Acrissul) alega que não há interesse por parte da Secretaria de Fazenda em fazer a instalação da agência. A Agenfa recebe pagamento de guias […]

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A falta de uma agência fazendária (Agenfa) no Parque de Exposições Laucídio Coelho, em Campo Grande, tem provocado transtornos aos produtores rurais. Apesar de haver espaço disponível, a Associação dos Criadores (Acrissul) alega que não há interesse por parte da Secretaria de Fazenda em fazer a instalação da agência.

A Agenfa recebe pagamento de guias e taxas de documentos emitidos pelo escritório da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), que já está instalado no Parque de Exposições. O espaço reservado para a Agenfa permanece vazio. A unidade de Campo Grande situa-se na avenida Fernando Corrêa da Costa, no centro da cidade, e os produtores rurais reclamam que precisam fazer deslocamentos de até 4 quilômetros para efetuar os pagamentos.

O presidente da Acrissul, Chico Maia, fala em “descaso” da Secretaria de Fazenda: “A secretaria dá muito pouca importância aos produtores, que recolhem anualmente R$ 200 milhões ao Fundersul. Essa atitude de falta de consideração gera transtornos e deixa o produtor rural aborrecido”, afirma.

A entidade cobra providências do secretário Mário Sérgio Lorenzetto. “Com essas mudanças, ao invés de melhorar para o produtor rural, a situação piorou”, diz Maia.

A assessoria de imprensa do governo do Estado informou que a Sefaz irá se manifestar sobre o caso na quinta-feira (16). (Editada às 16h50 para acréscimo de informações)

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