Delegada diz ter certeza da culpa de casal Nardoni

Terminou pouco antes das 13h a primeira etapa do depoimento da delegada Renata Helena Silva Pontes, que foi questionada pela acusação. Em seguida, ela passou a responder perguntas feitas pela defesa do casal Nardoni. A delegada começou a ser ouvida às 10h15.

A delegada Renata Helena Silva Pontes disse à Justiça nesta terça-feira que indiciou Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá por ter certeza da culpa do casal na morte da menina Isabella. O depoimento da delegada, testemunha comum à defesa e à acusação, começou às 10h15 e não havia terminado por volta das 12h30.

Iniciado às 10h15 desta terça-feira, o depoimento da delegada Renata Helena Silva Pontes não havia terminado às 12h. Depois, o juiz Maurício Fossen deve ouvir um médico-perito, um médico-legista e um policial militar que esteve no edifício London após a menina Isabella cair do sexto andar do prédio.

A avó materna da menina Isabella, Rosa Oliveira, acompanha o júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. “Nunca vão conseguir matar minha neta porque ela vai estar sempre em nossos corações”, disse ao chegar ao fórum de Santana. Rosa disse esperar a condenação do casal Nardoni.

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá acompanham os depoimentos neste segundo dia de julgamento no fórum de Santana. Alexandre veste camisa polo, calça jeans e tênis preto. Ana Carolina veste camiseta branca, calça jeans e sapatos pretos.

Advogado Roberto Podval, que defende Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, afirmou na manhã desta terça-feira que não trabalha com a hipótese de os clientes serem culpados pela morte da menina Isabella, filha de Alexandre. O julgamento do casal começou na segunda (22) e é realizado no fórum de Santana (zona norte de São Paulo).

Advogado Roberto Podval, que defende o casal Nardoni, voltou a afirmar nesta terça-feira que é “triste e desagradável” deixar Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, retida durante o júri. Para ele, no entanto, é necessário porque Ana Carolina, que prestou depoimento na segunda-feira (22), pode ser novamente requisitada. O advogado avalia pedir uma acareação entre a mãe de Isabella e os réus.

Após depoimento da delegada Renata Helena Silva Pontes, juiz deve ouvir um médico-perito, um médico-legista e um policial militar que esteve no edifício London após a menina Isabella cair do sexto andar do prédio.

Juiz Maurício Fossen começou a ouvir às 10h15 a delegada Renata Helena Silva Pontes.

Segundo dia do júri do casal Nardoni começou às 10h05 desta terça-feira, com depoimentos de testemunhas. A delegada Renata Helena Silva Pontes, testemunha comum à defesa e à acusação, será a primeira a ser ouvida.

Uma maquete do edifício London, onde Isabella morreu, é montada na manhã desta terça-feira no plenário do 2º Tribunal do Júri, no fórum de Santana. A miniatura será usada pela Promotoria durante o júri do casal Nardoni.

Marcado para começar às 9h, o início do segundo dia de júri do caso Isabella está atrasado.

A advogada Ely Damasceno Delina, 58, foi a primeira pessoa que chegou ao fórum de Santana nesta terça-feira para acompanhar o segundo dia de júri do casal Nardoni. “Tenho interesse em ver as provas periciais”, diz a advogada que está no fórum desde as 5h.

O advogado de defesa do casal, Roberto Podval, também chegou ao fórum e foi cercado por jornalistas.

Os pais de Ana Carolina Oliveira chegaram ao fórum de Santana por volta das 9h para acompanhar o julgamento do casal acusado de matar Isabella, sua neta.

Por volta das 8h40, chegou o comboio com Anna Jatobá ao fórum de Santana. O julgamento deve recomeçar às 9h.

Anna Carolina Jatobá já saiu da Penitenciária Feminina de Santana, localizada no Carandiru, também na zona norte de São Paulo, e segue em direção ao fórum para o segundo dia de julgamento.

Após trajeto de 17 minutos, escolta com Alexandre Nardoni chega ao fórum de Santana, na zona norte de São Paulo.

Alexandre Nardoni saiu do CDP 3 de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, onde foi levado para passar a noite, após deixar o fórum de Santana, na zona norte, na noite de ontem, depois do término do primeiro dia de julgamento. Ele vestia uma camiseta branca e uma calça bege.

Alexandre Nardoni passou a noite no CDP (Centro de Detenção Provisória) 3 de Pinheiros. Por volta das 8h, ele permanecia no local.

Recomeça na manhã desta terça-feira o julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, 5, filha de Alexandre, em março de 2008.

Julgamento do casal Nardoni será retomado às 9h desta terça-feira com depoimentos de testemunhas.

Questionado se usaria a noite desta segunda-feira para descansar do primeiro dia de julgamento do casal Nardoni, o advogado de defesa Roberto Podval negou. Deixou o fórum e disse que teria uma reunião com seus assistentes, para traçar a estratégia que será usada nesta terça, quando mais testemunhas vão depor.

Promotor Francisco Cembranelli diz que é cruel e desumano impedir que a mãe de Isabella assista ao julgamento com seus familiares. Ela ficará à disposição da Justiça, a pedido da defesa do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados pela morte da menina Isabella.

Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, chorou quando Ana Carolina de Oliveira –mãe da menina– contou em depoimento que a criança tinha costume de desenhar no vidro do boxe do banheiro.

Roberto Podval, advogado do casal Nardoni, justificou o pedido de permanência de Ana Carolina Oliveira –mãe de Isabella– nas dependências da Justiça durante o júri para uma possível acareação entre ela o pai da menina.

Juiz suspende primeiro dia de júri do caso Isabella; julgamento do casal Nardoni será retomado na manhã desta terça.

Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, deverá permanecer em instalações da Justiça até o fim do júri, a pedido da defesa do casal Nardoni.

Em depoimento, mãe de Isabella chora e retrata Alexandre Nardoni como pai ausente. Uma jurada aparentava estar emocionada.

Ana Carolina Oliveira, mãe da menina Isabella, chorou por ao menos três vezes durante depoimento ao juiz Maurício Fossen. O depoimento não havia acabado por volta das 20h50.

Acusados da morte da menina Isabella, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá acompanham o depoimento de Ana Carolina Oliveira, mãe da criança. É a primeira vez que os três se encontram desde que o casal foi preso, há quase dois anos.

Polícia Militar afirma que cerca de 30 PMs, em turnos, se revezam na segurança dentro e fora do fórum de Santana, zona norte de São Paulo, onde ocorre o júri do casal Nardoni.

Maquete do edifício London, onde a menina Isabella morreu em 2008, chega ao fórum de Santana. Ela será usada pela Promotoria durante o júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.

Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, começou a ser ouvida pela Justiça por volta das 19h30 desta segunda-feira. Ela abre os depoimentos e é a primeira testemunha de acusação a ser ouvida.

Júri do caso Isabella atraiu pessoas de outros Estados. No fórum de Santana, quatro estudantes de direito de Salvador tentam entrar no plenário para acompanhar o julgamento.

Com a chuva fraca que atinge a zona norte de São Paulo, manifestantes que estavam em frente ao fórum de Santana procuraram abrigo sob uma marquise do prédio, onde ocorre o júri de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá.

Fiscais estão posicionados no plenário do 2º Tribunal do Júri para observar a segurança no local e evitar que a plateia use equipamentos eletrônicos –são proibidos celulares, câmeras e notebooks, por exemplo.

Questionadas pelo juiz Maurício Fossen, 5 das 7 pessoas que compõem o conselho de sentença do caso Isabella afirmaram que participam de um júri pela primeira vez.

Ao retomar os trabalhos, depois de uma parada para lanche, o juiz Maurício Fossen advertiu a plateia para que não se manifeste durante o júri. Fossen afirmou que o plenário não é um “estádio de futebol”. Quem se manifestar durante o julgamento pode ser retirado do local.

Seis funcionários da Justiça auxiliam o juiz Maurício Fossen durante o júri do caso Isabella. Eles estão sentados do lado esquerdo do juiz e entre eles há ao menos um estenotipista, responsável por operar uma máquina de transcrição estenográfica. A estenografia é uma técnica de escrita que utiliza caracteres abreviados especiais, permitindo que se anotem as palavras com a mesma rapidez com que são pronunciadas.

Plateia do júri do caso Isabella comporta 77 pessoas, entre jornalistas, familiares dos envolvidos e convidados.

Júri do caso Isabella foi retomado às 17h03, após parada para lanche. Jurados terão uma hora para ler um resumo do processo e, depois, o juiz Maurício Fossen deve começar a ouvir as testemunhas.

Com o retorno do julgamento do caso Isabella –interrompido para lanche–, os jurados terão aproximadamente uma hora para ler um resumo do processo.

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá chegaram ao fórum de Santana com o uniforme usado na penitenciária e, depois, trocaram de roupa. Alexandre veste blusa nas cores branca e azul, calça jeans e sapato preto. Anna Carolina veste uma blusa rosa, calça jeans e sapato baixo.

Júri deverá opor a emoção, aposta da Promotoria, ao mistério, linha que será usada pela defesa para dizer que é impossível ter certeza do que aconteceu na noite do crime. Clique aqui para ver versões da defesa e da acusação sobre a morte da menina Isabella.

Interrompido para lanche, júri do caso Isabella será retomado em breve.

Das 23 testemunhas convocadas para o júri do caso Isabella, 16 devem ser ouvidas. Após o início do julgamento, a defesa do casal Nardoni dispensou seis pessoas. A acusação também dispensou uma testemunha –a avó materna de Isabella, Rosa Oliveira.

Após sorteio do júri, defesa do casal Nardoni voltou a pedir o adiamento do julgamento, o que foi negado pelo juiz.

O júri será composto por quatro mulheres e três homens. Na hora do sorteio, uma mulher foi recusada pela defesa e outra foi recusada pela Promotoria.

A rua Victório Primon, no bairro do Limão, está interditada na altura do fórum de Santana por questão de segurança e deve permanecer bloqueada até o término do julgamento do casal Nardoni.