Brasil é o terceiro país mais desigual da América Latina
O Brasil tem o terceiro pior índice de desigualdade em toda a América Latina e o Caribe, segundo dados divulgados hoje (23) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O país está abaixo apenas da Bolívia e do Haiti. O índice de Gini – que mede o grau de desigualdade de cada nação […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O Brasil tem o terceiro pior índice de desigualdade em toda a América Latina e o Caribe, segundo dados divulgados hoje (23) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O país está abaixo apenas da Bolívia e do Haiti.
O índice de Gini – que mede o grau de desigualdade de cada nação – ficou em 0,56 no Brasil, enquanto o Haiti registrou 0,59 e a Bolívia, 0,6. Quanto mais próximo de 1, mais desigual o país.
De acordo com o relatório, a desigualdade no Brasil reduz em 19% o desenvolvimento humano até então alcançado. Em novembro de 2007, o país já ingressava na faixa do alto desenvolvimento humano mas, no ano passado, voltou a registrar apenas um índice mediano por conta do impacto da alta desigualdade.
A América Latina e o Caribe formam a região mais desigual do mundo, onde estão dez dos 15 países com maior diferença entre ricos e pobres. O índice de Gini para a região como um todo chega a ser 65% maior quando comparado ao de países desenvolvidos como o Canadá e a Alemanha.
Notícias mais lidas agora
- Chuva chega forte e alaga ruas da região norte de Campo Grande
- Há 13 anos, casa no bairro Santo Antônio é decorada por Elizabeth com enfeites únicos de Natal
- Pais são presos após bebê de 2 meses ser queimado com cigarro e agredido em MS
- VÍDEO: Moradores denunciam mulher por racismo e homofobia em condomínio: ‘viadinho’
Últimas Notícias
Professor tinha viagem marcada com irmã para show em SP quando teve corpo encontrado em casa
Professor foi assassinado a facadas e pauladas
Semana encerra com 2.138 vagas de emprego na Funsat de Campo Grande
As vagas abrangem diferentes áreas e níveis de escolaridade
Tatá Werneck quebra o silêncio após ser acusada de assediar ex-colega de trabalho
Após ser acusada de assédio moral, Tatá Werneck quebra o silêncio e rebate denúncia do ex-assistente de direção do Lady Night
Assassinado, Roberto Figueiredo foi superintendente de Cultura em Campo Grande
O professor universitário de 68 anos foi encontrado morto com sinais de violência em casa
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.