Anvisa suspende dois lotes do Cialis e Viagra

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União, a apreensão e inutilização do lote A202971 do medicamento Cialis (RE 3.497/2010) e do lote 80483004/F do Viagra (RE 3.499/2010), por constação de falsificação. Segundo a farmacêutica Elaine Dias, de 34 anos, apenas dois lotes que estão suspensos. “O medicamento Viagra de […]

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União, a apreensão e inutilização do lote A202971 do medicamento Cialis (RE 3.497/2010) e do lote 80483004/F do Viagra (RE 3.499/2010), por constação de falsificação.

Segundo a farmacêutica Elaine Dias, de 34 anos, apenas dois lotes que estão suspensos. “O medicamento Viagra de 50 ml contendo um comprimido custa R$ 16,46. Já temos o medicamento genérico que custa mais barato, que é o Cildenazila de 50ml com um comprimido por R$ 10,70. A cada mês está sendo comercializado cerca de 20 comprimidos aqui na farmácia”.

As medidas valem para todo o País. Os dois medicamentos são indicados para tratamento de disfunção erétil. Vale ressaltar também que está suspensa a importação do produto bicarbonato de sódio (RE 3.495/2010), produzido pela empresa alemã Presenius Kabi Deutschland GMBH, com filial no Brasil. Foram encontradas irregularidades durante inspeção na fábrica da empresa.

O produto Coloração Creme Cor & Ton com Queratina Silicone e Filtro UV/Castanho Claro Acobreado, da marca Niely, fabricado pela Niely do Brasil, após a data de 24/07/2006, teve sua fabricação, distribuição comércio e uso suspensos (RE 3.498/2010). Também não podem ser comercializados os saneantes domissanitarios fabricados pela empresa J M Comércio de Produtos e Limpeza, de Santa Catarina (RE 3.496/2010). Os produtos não possuem registro na Anvisa.

A mesma medida se aplica aos lotes 048918 e A53049-0 do produto Haste para Gancho DTT Transversa e ao lote A56372-0 do produto Haste Intramedular Femoral Bloqueada, fabricado em 10/06/2009 (RE 3.500/2010). A empresa Engimplan, com sede em São Paulo, é a responsável pela fabricação. Os produtos estão sendo comercializados com matéria prima diferente da que consta no processo de registro na Agência. ( Com informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária )

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