Defendendo posições polêmicas, astro do boxe é eleito senador nas Filipinas

Manny Pacquiao defende a pena de morte e é contra o casamento igualitário

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Manny Pacquiao defende a pena de morte e é contra o casamento igualitário

Um dos maiores pugilistas da história, Manny Pacquiao, foi eleito senador nesta quinta-feira (19), em seu país, as Filipinas. Ele foi o sétimo candidato mais votado para o cargo em todo o país, segundo o portal do jornal O Estado de S. Paulo. Cerca de 16 milhões de eleitores votaram em Pacquiao, de 44 milhões que foram às urnas para escolher 12 vagas para o Senado.

A lenda do boxe já havia pré-anunciado sua saída do esporte e também afirmado que iria se dedicar à política. No entanto, ele cogitou continuar lutando após vencer Timothy Bradley e recuperar o cinturão dos meio-médios da OMB (Organização Mundial de Boxe) no mês passado.

Aliado do polêmico presidente eleito Rodrigo Duterte, ele já anunciou que deve apoiar o novo chefe do Executivo, que pretende reintroduzir a pena de morte no país. A lei foi revogada em 2006 e o apoio a seu retorno é mais uma das inúmeras polêmicas envolvendo o atleta, que já chegou a dizer que o ‘casamento entre pessoas do mesmo sexo nos tornaria piores do que os animais’. Na ocasião, ele chegou a perder o patrocínio da empresa Nike.

Conteúdos relacionados

judocas