Atingidos pela crise na pandemia, 80% de empresários acreditam em retomada neste ano, aponta ACICG

A ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) divulgou nesta terça-feira (16), uma pesquisa com o setor empresarial, tanto da região central como de bairros da cidade. Das 100 empresas abordadas, 80% dos empresários, que tiveram crise em ano de pandemia, acreditam no crescimento do ramo em 2021. Os maiores otimistas são os donos […]

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A ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) divulgou nesta terça-feira (16), uma pesquisa com o setor empresarial, tanto da região central como de bairros da cidade. Das 100 empresas abordadas, 80% dos empresários, que tiveram crise em ano de pandemia, acreditam no crescimento do ramo em 2021.

Os maiores otimistas são os donos de estabelecimentos ligados ao setor de serviços, acreditando que na esperança de retomada nos próximos 10 meses. Dos 93% que apostam nessa retomada, 38% acreditam que ela ocorrerá no primeiro trimestre; 44% no segundo trimestre; 13% no terceiro, e 5% pensam que a recuperação da economia vai acontecer nos últimos três meses deste ano. Participaram do levantamento empresas dos setores alimentício (17%), de vestuário (19%), de serviços (34%), de comércio de eletrônicos (14%), entre outros.

O presidente da associação, Renato Paniago, ressalta que durante o período de lockdown, boa parte dos empresários tiveram prejuízos. “Em agosto do ano passado realizamos uma pesquisa com nossos associados, e mais de 70% disseram ter sido impactados pela semi-paralisação da economia. Apesar do lockdown, toque de recolher e diversas restrições enfrentadas pelos empresários, constatar o otimismo do setor indica que 2021 realmente será um ano de muitas conquistas”, comenta.

Já em relação a vacina, 92% dos entrevistados acreditam que a imunização nos moradores impactará diretamente na movimentação do setor e crescimento econômico. Ainda conforme Paniago, a orientação é que as empresas continuem mantendo os protocolos de biossegurança e planejamento de atuação. A unidade também está oferecendo cursos, treinamentos e orientações de negociação de dívidas para enfrentar a crise.

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